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    Onda de calor pode trazer novas queimadas, diz presidente do Ibama

    Presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, afirma que foco atual está no sul da Amazônia e que aumento da temperatura pode agravar situação

    Da CNN

    Em entrevista à CNN, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, alertou sobre o risco iminente de novas queimadas no país devido a uma prevista onda de calor.

    Segundo Agostinho, a situação atual dos focos de incêndio está sob controle em algumas regiões, mas o cenário pode se agravar nos próximos dias.

    De acordo com o dirigente, a maior concentração de focos de calor atualmente se encontra na área conhecida como Arco do Desmatamento, que abrange o sul da Amazônia.

    Ele também mencionou a presença de focos na região do Cerrado, especialmente no Mato Grosso.

    Previsão meteorológica e seus impactos

    Agostinho revelou que as informações meteorológicas indicam que a massa de ar frio que atingiu o Sul do país está perdendo força. Consequentemente, é esperada uma nova onda de calor nos próximos dias.

    Esta mudança climática pode ter efeitos contraditórios: a melhora na qualidade do ar das cidades afetadas pela fumaça com a subida do ar quente; o aumento do risco de incêndios florestais.

    Medidas preventivas e de combate

    O Ibama está monitorando de perto a situação meteorológica para orientar suas ações. Agostinho informou que a instituição conta com um número significativo de recursos para combater possíveis incêndios:

    “Estamos com um número muito grande de aeronaves, embarcações, brigadistas e estamos trabalhando em articulação, principalmente com os governos estaduais”, afirmou o presidente do Ibama.

    A situação requer atenção contínua e ação coordenada entre as diferentes esferas governamentais para prevenir e combater os incêndios florestais que possam surgir com a chegada da nova onda de calor.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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