Novo teste positivo de Covid-19 de Bolsonaro e mais da tarde de 22 de julho
5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, repercute principais notícias do Brasil e do mundo
O terceiro resultado positivo de Covid-19 do presidente Jair Bolsonaro e a compra feita pelos EUA de 100 milhões de doses das vacinas da Pfizer e Biontech contra o novo coronavírus estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 22 de julho de 2020.
Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) testou positivo novamente para o novo coronavírus. Esse é o terceiro teste feito pelo presidente desde a confirmação de que contraiu a Covid-19, em 7 de julho. Desde então, ele segue em isolamento no Palácio da Alvorada.
Operação Snake
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu o estudante de medicina veterinária Gabriel Ribeiro, amigo de Pedro Krambeck Lehmkul, que foi picado no começo de julho pela cobra naja que ele criava ilegalmente. A ação faz parte da Operação Snake, que investiga um esquema voltado à prática de crimes ambientais.
Fundeb
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do novo Fundeb, aprovada pelos deputados federais, deve passar também pelo Senado. Senadores ouvidos pela CNN ressaltam que o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é favorável ao texto costurado pela relatora PEC na Câmara, Dorinha Seabra (DEM-TO), com Planalto e equipe econômica. A tendência é que a votação ocorra na primeira semana de agosto.
Retomada
O Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) divulgou o estudo “Brasil Pós-Covid” ao Ministério da Economia com uma série de propostas para retomada econômica. Entre as medidas estão o desenvolvimento de uma vacina “tríplice” contra dengue, zika e chikungunya, melhor direcionamento dos programas sociais, flexibilização dos contratos de trabalho e ampliação dos efeitos da Medida Provisória 936.
EUA
Os Estados Unidos fecharam um acordo com as farmacêuticas Pfizer e Biontech para comprar 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, o que representa toda a produção das empresas em 2020. O acordo ainda prevê entrega de até 600 milhões de doses aos americanos ao longo do ano seguinte.
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