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    Novo presidente da FNP diz que busca parceiros para viabilizar compra de vacinas

    Em entrevista à CNN Rádio, Edvaldo Nogueira também comemorou a chegada de medicamentos do ‘kit intubação’

    Amanda Garcia, da CNN Rádio

    O novo presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Edvaldo Nogueira, que é prefeito de Aracaju, afirmou que o momento do Consórcio Conectar, que busca comprar vacinas contra a Covid-19, é de abrir negociações.

    Em entrevista à CNN Rádio nesta sexta-feira (16), Edvaldo Nogueira reforçou que busca “parceiros, empresas e laboratórios” para viabilizar a aquisição de vacinas.

    Ele destacou que, de concreto, o imunizante russo Sputnik V se mostra como o mais avançado para aquisição – o consórcio de prefeitos anunciou a negociação de 30 milhões de doses da vacina, que ainda não foi aprovada pela Anvisa no Brasil –, mas que outras frentes estão sendo estudadas.

    “Estamos trabalhando junto com a OPAS [Organização Pan-Americana da Saúde] e outras instituições para abrir caminho para a compra de vacinas. Há uma escassez de vacinas no mundo inteiro, não será feito do dia para noite, mas o Conectar tem conseguido dar passos muito importantes”, disse o prefeito de Aracaju.

    Ele destacou que a relação da FNP com o Ministério da Saúde é importante, porque, segundo ele, a finalidade do consórcio “não é competir com o Governo Federal”, mas, sim, “somar, já que o governo brasileiro está com dificuldades para a aquisição de vacinas e há necessidade urgente dos municípios para obtenção de doses”.

    Medicamentos para “kit intubação”

    Edvaldo Nogueira comemorou a chegada de 2,3 milhões de medicamentos utilizados para a intubação de pacientes com Covid-19. O lote foi adquirido por um grupo de empresas e desembarcou ontem no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

    “A chegada é um alívio, mas precisamos de mais remédios para enfrentar esse momento tão grave da pandemia. Embora a quantidade de casos tenha se estabilizado. Ainda é muito grande o número de pacientes com necessidade de intubação, ainda há um caminho longo a percorrer”, avaliou.

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