Por R$ 172 milhões, governo contrata empresas para reconstruir ponte entre Tocantins e Maranhão
Prazo para a conclusão das obras acaba em dezembro de 2025
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1 de 5Bancada do Maranhão realizou reunião emergencial para buscar apoio junto ao DNIT para uma obra emergencial no local. • Reprodução
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2 de 5Ministério dos Transportes investiga as causas do ocorrido. • Reprodução
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3 de 5Ponte desabou sobre o Rio Tocantins, segundo maior rio que se encontra totalmente em território brasileiro, segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. • Reprodução
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4 de 5Até o momento, não há informações sobre vítimas. • Reprodução
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5 de 5Ponte desabou na divisa do Tocantins e Maranhão. • Reprodução
O Ministério dos Transportes oficializou nesta terça-feira (31) a contratação de um consórcio de empresas que será responsável pela reconstrução da ponte que liga os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). O valor gasto será de R$ 171,9 milhões e a previsão é de que as obras sejam concluídas em dezembro de 2025.
A contratação foi feita sem a necessidade de licitação, já que, na semana passada, o ministro Renan Filho decretou situação de emergência por causa da queda da ponte, que deixou ao menos 11 pessoas mortas e seis desaparecidas. O acidente ocorreu no dia 22 de dezembro.
O consórcio responsável pela elaboração do projeto e pela execução de obra emergencial da ponte sobre o Rio Tocantins é formado pelas empresas A. Gaspar S/A e Arteleste Construções Limitada.
A contratação, com extrato de dispensa de licitação, foi publicada no Diário Oficial da União.
Travessia com balsas
Enquanto as obras não forem concluídas, a travessia entre as duas cidades será feita, provisoriamente, por meio de balsas. O serviço emergencial foi iniciado nesta terça-feira e pode ser usado por pedestres, automóveis e caminhonetes.
“Em reunião com membros do governo federal demandei de forma emergencial a instalação do serviço de balsas para aliviar o fluxo das rodovias e garantir agilidade aos trabalhadores que precisam atravessar o trecho diariamente”, afirmou ontem o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos).
