Chuva diminui ritmo de buscas por vítimas de queda de ponte entre Tocantins e Maranhão
Operações de mergulho e o uso de drones subaquáticos serão restritas para no período das 9h às 15h
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Oito corpos já foram encontrados • CBMTO
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9 pessoas seguem desaparecidas • CBMTO
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Busca por novas vítimas continuam • CBMTO
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Desabamento parcial da ponte que liga as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), na BR-226. • Instagram/ @vshenrique
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Desabamento parcial da ponte que liga as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), na BR-226 • Instagram/ @vshenrique
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Desabamento parcial da ponte que liga as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), na BR-226. • Instagram/ @vshenrique
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Desabamento parcial da ponte que liga as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), na BR-226. • Instagram/ @vshenrique
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Desabamento parcial da ponte que liga as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), na BR-226. • Polícia Militar de Tocantis
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As operações de busca pelas vítimas do desabamento da ponte que ligava Aguiarnópolis (TO) a Estreito (MA) sofrerão restrições devido ao aumento do nível das chuvas na região. A ponte caiu no dia 22 de dezembro e deixou ao menos 11 pessoas mortas. Seis pessoas estão desaparecidas.
A Marinha informou que a vazão da Usina Hidrelétrica Estreito para o Rio Tocantins será aumentada entre terça-feira (31) e sexta-feira (3), em decorrência do aumento do nível das chuvas. Essa medida impactará diretamente as buscas, restringindo as operações de mergulho e o uso de drones subaquáticos no período entre 9h e 15h.
Segundo a Climatempo há risco de temporais no centro e no norte do Tocantins e no extremo sul do maranhão na virada do ano. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para risco de chuvas intensas no Tocantins.
A operação de buscas por vítimas conta com 100 militares da Marinha do Brasil, mergulhadores, tripulantes de aeronave, especialistas para analisar as águas dos rios e efetivos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil dos dois estados.
Três caminhões que transportavam 22 mil litros de defensivos agrícolas e 76 toneladas de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo, também caíram no rio.
A retirada de recipientes de compostos químicos do Rio Tocantins só será iniciada após o fim das buscas por desaparecidos. Uma operação especial coordenada por uma empresa especializada é que vai trabalhar na retirada dos produtos químicos da água.