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    Chuva diminui ritmo de buscas por vítimas de queda de ponte entre Tocantins e Maranhão

    Operações de mergulho e o uso de drones subaquáticos serão restritas para no período das 9h às 15h

    Mariana Grassoda CNN* , em São Paulo

    As operações de busca pelas vítimas do desabamento da ponte que ligava Aguiarnópolis (TO) a Estreito (MA) sofrerão restrições devido ao aumento do nível das chuvas na região. A ponte caiu no dia 22 de dezembro e deixou ao menos 11 pessoas mortas. Seis pessoas estão desaparecidas.

    A Marinha informou que a vazão da Usina Hidrelétrica Estreito para o Rio Tocantins será aumentada entre terça-feira (31) e sexta-feira (3), em decorrência do aumento do nível das chuvas. Essa medida impactará diretamente as buscas, restringindo as operações de mergulho e o uso de drones subaquáticos no período entre 9h e 15h.

    Segundo a Climatempo há risco de temporais no centro e no norte do Tocantins e no extremo sul do maranhão na virada do ano. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para risco de chuvas intensas no Tocantins.

    A operação de buscas por vítimas conta com 100 militares da Marinha do Brasil, mergulhadores, tripulantes de aeronave, especialistas para analisar as águas dos rios e efetivos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil dos dois estados.

    Três caminhões que transportavam 22 mil litros de defensivos agrícolas e 76 toneladas de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo, também caíram no rio.

    A retirada de recipientes de compostos químicos do Rio Tocantins só será iniciada após o fim das buscas por desaparecidos. Uma operação especial coordenada por uma empresa especializada é que vai trabalhar na retirada dos produtos químicos da água.

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