Homem é preso por dar golpe contra 92 pessoas com criptomoedas em Teresina
Investigações apontam que o suspeito atraía vítimas para investirem recursos em sua empresa, prometendo altos retornos financeiros
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1 de 7O operador financeiro não deu retorno aos investidores e fechou a referida empresa. • Divulgação/Polícia Civil
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2 de 7Foram apreendidos aparelhos celulares, computadores e documentos, e realizado bloqueio de valores, o sequestro de bens móveis, como de carros de luxo, e indisponibilidade de bens imóveis. • Divulgação/Polícia Civil
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3 de 7Segundo a delegada Marcela Sampaio da DECCORTEC, no total, três endereços foram alvos de cumprimento de mandados de busca e apreensão durante a operação, um onde ocorreu a prisão e os outros dois também na zona leste de Teresina. • Divulgação/Polícia Civil
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4 de 7O homem foi preso pelos crimes de estelionato envolvendo criptomoedas, associação criminosa e lavagem de dinheiro. • Divulgação/Polícia Civil
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5 de 7operação contou ainda com o auxílio de peritos da área de Informática do Instituto de Criminalística do Departamento de Polícia Científica. • Divulgação/Polícia Civil
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6 de 7A Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Relações de Consumo (DECCORTEC) com o apoio da Delegacia-Geral e da Delegacia Seccional de Barras, deu cumprimento, na manhã desta terça-feira (17), ao mandado de prisão preventiva. • Divulgação/Polícia Civil
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7 de 7Polícia Civil realiza operação e prende suspeito de estelionato envolvendo criptomoedas, associação criminosa e lavagem de dinheiro, sendo suspeito de dar golpe em 92 pessoas na capital do Piauí. • Divulgação/Polícia Civil
Um homem acusado de aplicar golpes envolvendo criptomoedas contra 92 pessoas foi preso nesta terça-feira (17), em Teresina, capital do Piauí.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito, de 33 anos, foi encontrado em sua residência, localizada em um condomínio de luxo na zona Leste da cidade.
Além do crime de estelionato, ele também responderá por associação criminosa e lavagem de dinheiro.
A operação contou com o apoio de peritos em informática do Instituto de Criminalística do Departamento de Polícia Científica.
Como funcionava o golpe
As investigações apontam que o suspeito atraía vítimas para investirem recursos em sua empresa, prometendo altos retornos financeiros.
Contudo, ele não cumpriu as promessas e encerrou as atividades da empresa sem repassar os valores.
Durante a ação, foram apreendidos:
- Aparelhos celulares;
- Computadores;
- Documentos.
Além disso, houve bloqueio de valores, sequestro de carros de luxo e indisponibilidade de bens imóveis.
Ao todo, três endereços foram alvos de mandados de busca e apreensão.
