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    Operação prende membros de grupos criminosos na Bahia; um suspeito morreu

    Operação deflagrada pela Polícia Civil visa combater o tráfico de drogas, homicídios e outros crimes

    Beto Souzada CNN

    A Polícia Civil da Bahia deflagrou, na manhã desta quinta-feira (20), duas operações simultâneas contra grupos criminosos, em Salvador, Região Metropolitana, Linha Verde e outras regiões. Um suspeito resistiu a prisão e acabou morto em confronto com agentes.

    A operação envolve a execução de mandados direcionados a líderes do crime que atuam tanto dentro quanto fora das prisões.

    As ações visam combater o tráfico de drogashomicídios e outros crimes em Salvador, Região Metropolitana, Linha Verde e outras regiões. Cerca de 300 policiais civis, organizados em 66 equipes operacionais, além de sete equipes encarregadas de formalizar os procedimentos necessários, cumprem mandados de prisão e busca e apreensão.

    A Operação Dankana, coordenada pelo Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), foca no combate ao narcotráfico e é uma etapa da Operação Narke. A Operação Aurantis, coordenada pelo Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e pela 26ª Delegacia Territorial (DT) de Vila de Abrantes, visa desarticular organizações criminosas na Linha Verde.

    Prisões, morte e líder de grupo

    As operações já resultaram em treze prisões. Na Operação Aurantis, um dos alvos resistiu à prisão e morreu após ser baleado. Conhecido como “Passarinho”, ele era o segundo em comando de um grupo criminoso em Camaçari. 

    As operações miram lideranças criminosas que atuam dentro e fora do sistema prisional. A Operação Dankana também prendeu sete pessoas ligadas ao tráfico de drogas.

    Entre os alvos, um suspeito foi preso pelo Denarc em Barra do Pojuca, Camaçari. Ele é apontado como responsável pela logística da distribuição de drogas na região, utilizando mototáxis para abastecer o tráfico. 

    A Polícia Civil continua buscando o líder do grupo criminoso de Camaçari, conhecido como “Geleia”, que está foragido e, segundo as investigações, comanda o grupo do exterior. 

    As ações contam com o apoio de diversos departamentos da Polícia Civil, como o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Deic) e Departamento de Polícia do Interior (Depin).

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