Após dias de fortes chuvas e inundações devastadoras no Rio Grande do Sul, os moradores de Porto Alegre finalmente têm um sinal de esperança. O nível do lago Guaíba, que atingiu números críticos, baixou cerca de 20 centímetros nas últimas 24 horas, trazendo um alívio para a região.
Apesar de o Guaíba ainda estar cerca de 1,5 metro acima de sua média normal, técnicos do Serviço Geológico do Brasil afirmam que a tendência é de que o nível continue a cair nos próximos dias, desde que não haja chuvas intensas.
Essa tendência é reforçada pelo fato de que o rio dos Sinos, afluente importante do Guaíba, também está baixando gradualmente.
As enchentes causaram estragos significativos em toda a região metropolitana de Porto Alegre, deixando ruas alagadas e forçando a retirada de milhares de moradores de suas casas.
O rio Taquari, um dos principais afluentes do Guaíba, chegou a atingir níveis históricos de mais de 30 metros em algumas áreas.
No entanto, a situação permanece crítica na Lagoa dos Patos, que recebe todo o volume de água do Guaíba.
O nível da lagoa tem subido rapidamente, com o Instituto Metsu projetando que as inundações podem atingir áreas em Pelotas que nunca foram afetadas antes.
Há inclusive a possibilidade de a Lagoa dos Patos se unir à Lagoa Mirim por meio do Canal de São Gonçalo.
Autoridades locais continuam monitorando a situação de perto e trabalhando para fornecer assistência às famílias desabrigadas.
A população é orientada a permanecer em alerta e seguir orientações da Defesa Civil para garantir sua segurança.
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Vista da enchente de 1941 em Porto Alegre (RS); foto tirada na rua dos Andradas, no trecho entre a rua Caldas Júnior e a rua General Câmara, aparecendo o Grand hotel e o Cinema Imperial
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Região da rua Caldas Júnior, no Centro Histórico de Porto Alegre, durante a enchente de 2024
• Jorge Lansarin/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Rua da região central de Porto Alegre (RS) tomada pela água durante a enchente de 1941
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
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Região central de Porto Alegre durante a enchente de 1941
• Donaldo Hadlich/Código 19/Estadão Conteúdo
Vista aérea da avenida Farrapos durante a enchente de 1941 em Porto Alegre (RS)
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Vista da avenida Farrapos, em Porto Alegre (RS), durante a enchente de 2024
• Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo
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Imagem aérea mostra como ficou o Mercado Público de Porto Alegre (RS) durante a enchente de 1941
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Mercado Público de Porto Alegre (RS) tomado pela água na enchente de 2024
• Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Rua Sete de Setembro, no Centro Histórico de Porto Alegre (RS), tomada pela água na enchente de 1941
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
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Rua Sete de Setembro, na região central de Porto Alegre (RS), durante a enchente de 2024
• Donaldo Hadlich/Código 19/Estadão Conteúdo
Rua Voluntários da Pátria, no Centro Histórico de Porto Alegre (RS), alagada durante a enchente de 1941
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Rua Voluntários da Pátria, em Porto Alegre (RS), durante a enchente de 2024
• Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo
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Barco trafega pela avenida Borges de Medeiros durante a enchente de 1941 em Porto Alegre (RS)
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre (RS), alagada durante a enchente de 2024
• Donaldo Hadlich/Código 19/Estadão Conteúdo
Enchente de 1941 em Porto Alegre (RS): imagem aérea mostra como ficou a região do Cais do Porto
• Acervo/Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
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Cais Mauá, em Porto Alegre (RS), durante a enchente de 2024
• Miguel Noronha/Enquadrar/Estadão Conteúdo
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