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    MPF pede suspensão da Buser por modelo irregular de transporte

    Órgão argumenta que a plataforma opera ilegalmente o serviço de transporte coletivo

    Thomaz CoelhoJuliana Bernardinoda CNN* , em São Paulo

    O Ministério Público Federal (MPF) recorreu à Justiça para que o modelo de transporte da Buser seja considerado ilegal e tenha seu funcionamento suspenso em todo o país.

    O órgão argumenta que a plataforma “opera ilegalmente o serviço de transporte coletivo de passageiros na modalidade regular”.

    Segundo o MPF, a Buser oferece o serviço sob a justificativa de fretamento, mas na prática funciona como transporte coletivo regular sem autorização.

    O órgão alega que a empresa não respeita exigências como a gratuidade para idosos e a regulação tarifária.

    Para o procurador da República Carlos Vinicius Cabeleira, os festinos não são livremente propostos pelos usuários, assim como as datas e os horários, forçando os clientes a comprar o produto já predeterminado.

    Em nota enviada à CNN, a Buser nega irregularidades e afirma que apenas intermedia o fretamento de ônibus, conectando passageiros a empresas do setor.

    A empresa alega que a Justiça Federal do Espírito Santo já reconheceu a legalidade de seu modelo e que o MPF teve a ação julgada improcedente, estando agora em fase de recurso.

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