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    Monique Medeiros, acusada pela morte do filho Henry, volta a trabalhar na Secretaria de Educação do Rio

    O menino morreu após ser levado desacordado para o hospital pela mãe e pelo então namorado, o ex-vereador Doutor Jairinho

    Bárbara BrambilaLucas Schroederda CNN , em São Paulo

    Monique Medeiros, acusada pela morte do filho Henry Borel em março de 2021, voltou a trabalhar na Secretaria de Educação da cidade do Rio de Janeiro.

    Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que “a orientação jurídica recebida foi de que como a servidora foi solta pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ainda não houve sentença condenatório, não há como a servidora concursada ser afastada e ter sua remuneração suspensa, razão pela qual ela retornou ao trabalho, em função administrativa no almoxarifado”.

    Monique chegou a ser presa, mas foi solta após decisão monocrática do relator do caso no STJ, ministro João Otávio de Noronha.

    A CNN pediu mais detalhes à Secretaria de Educação do Rio. A defesa de Monique Medeiros disse que não irá comentar o assunto.

    Relembre o caso

    Monique é acusada, juntamente com o então namorado, Doutor Jairinho, de ter participado da morte de seu filho, Henry Borel, de 4 anos, no dia 8 de março de 2021.

    O menino morreu após ser levado desacordado para o hospital pelos dois. A suspeita é que a criança tenha sido agredida por Jairinho. No entanto, ele e Monique negam que tenha havido qualquer agressão a Henry. Na versão de ambos, o menino se machucou ao cair da cama onde dormia.

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