Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Ministério da Justiça coordena ação de combate à pirataria com Reino Unido e EUA

    Só nesta quinta-feira (5), foram derrubados 252 sites e 65 aplicativos no Brasil; uma pessoa foi presa em flagrante

    Natália André, da CNN, de Brasília

    Brasil, Reino Unido e Estados Unidos estão juntos na segunda fase da Operação 404, que combate a pirataria nas indústrias fono e cinematográfica, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública brasileiro. Só nesta quinta-feira (5), foram derrubados 252 sites e 65 aplicativos no Brasil. No Reino Unido, foram 27 sites e, nos EUA, 3. Uma pessoa foi presa em flagrante, mas nenhum outro detalhe foi repassado na coletiva de imprensa.

    Aqui, no Brasil, estão sendo cumpridos, por determinação judicial, 25 mandados de busca e apreensão em 10 estados. São eles, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo. Outro foco dessa fase foram a desindexação de conteúdo em mecanismos de busca – ou seja, retirar esses portais dos sites de busca para que usuários interessados não consigam mais encontrar – e a remoção de perfis e páginas em redes sociais.

    Leia também:
    Polícia cumpre mandados de busca e apreensão contra torcedores do Vasco

    De acordo com o ministro André Mendonça, cada estado conduziu as suas investigações e o MJ apenas coordenou. Estão envolvidas as polícias civis, as secretarias de Segurança Pública e os Ministérios Públicos de cada um desses 10 estados. “Essa operação é transnacional. O Brasil demonstrou profunda cooperação. Por isso, Grã-Bretanha e EUA estão representados aqui”, comentou sobre a presença no evento da adida de Propriedade Intelectual do Governo Britânico, Angélica Garcia.

    Também estavam o secretário de Operações Integradas do MJSP, Jeferson Lisbôa Gimenes, e o coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Seopi/MJSP, Alesandro Barreto, que falaram do aumento da pirataria durante a pandemia do novo coronavírus. Eles não trouxeram dados que comprovassem esse apontamento.

    Tópicos