Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Maníaco da Mooca: polícia identificou 7 vítimas; suspeito levava faca no carro

    Carro utilizado por suspeito foi apreendido; homem também carregava chave de fenda e duas camisetas

    Rafael SaldanhaRenan Fiuzada CNN

    O homem que ficou conhecido como “Maníaco da Mooca”, suspeito de atacar mulheres nas ruas da zona leste de São Paulo, já atacou sete vítimas, segundo a investigação.

    A polícia encontrou o carro do criminoso, que não teve sua identidade revelada. Dentro do veículo Fiat Uno usado por ele foram encontradas uma faca, uma chave de fenda e duas camisetas.

    O “maníaco” já foi identificado, mas ainda não foi localizado. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ricardo Salvatori, o pedido de prisão já foi expedido e a polícia aguarda o retorno da Justiça.

    Sobre as vítimas, os agentes não confirmam que todos os ataques aconteceram no mesmo dia. Todas as sete mulheres já registraram boletim de ocorrência, mas o número de vítimas pode ser ainda maior.

    A CNN obteve acesso a imagens de câmeras de segurança que mostram alguns dos ataques. Veja abaixo.

    Neste vídeo, o suspeito de casaco azul e boné vermelho estaciona o carro logo após um ponto de ônibus, onde uma mulher está parada. Ele sai do veículo e ataca a vítima.

    O automóvel utilizado para os crimes foi encontrado pelo setor de inteligência das investigações. Ao cometer os ataques, a placa foi retirada pelo criminoso.

    Em outro momento, ele tenta sequestrar uma mulher, colocando-a no carro. Porém, ela consegue se desvencilhar do homem. Assista.

    O homem que a polícia busca é residente da zona Leste, proprietário do veículo e tem 48 anos. O nome ainda não foi divulgado para não atrapalhar a busca.

    “Ele é dependente de drogas. O perfil indica que ele estava sob efeito de entorpecentes ao cometer os crimes. O suspeito tinha passagens por roubo qualificado e sequestro relâmpago. Ele foi condenado a 11 anos e ficou preso entre 2000 e 2009”, afirmou à CNN o delegado.

    Tópicos