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    Mais 25 bombeiros baianos são enviados para ajudar vítimas no Rio Grande do Sul

    Além do efetivo de profissionais, a equipe leva ainda doações recolhidas para o povo gaúcho nas unidades de Salvador

    CBMBA

    Camila Tíssiada CNN

    Salvador

    Outros 25 militares do Corpo de Bombeiros da Bahia saíram de Salvador, na manhã desta quarta-feira (15) para atuar no resgate das vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. Eles vão render a outra equipe que está trabalhando no estado gaúcho, desde o início do mês, e retorna aos poucos para capital baiana até a sexta-feira (17), por conta da dificuldade com a disponibilidade de voos.

    Parte da equipe embarcou de avião e a outra parte viajou de caminhonete para ajudar no deslocamento nas áreas atingidas. Além dos 25 bombeiros, também foram enviados mais dois médicos da Secretaria de Saúde (Sesab).

    Os bombeiros baianos levaram ainda mais solidariedade aos gaúchos. Doações foram recolhidas nos quartéis de Salvador e foram enviadas em parceria com os Correios. No total, 42 mil litros de água, duas toneladas de alimentos, mil litros de material de limpeza, nove mil unidades de material de higiene pessoal e, aproximadamente, 500 quilos de ração animal.

    Os bombeiros enviados na nova tropa estão viajando com informações prévias da situação atual das enchentes, repassadas pela equipe que está no Rio Grande do Sul, segundo explicou o comandante da missão, coronel Aloísio Fernandes. “A gente tem acompanhado, então selecionamos aqui os bombeiros já preparados, equipados para fazer frente à situação. Estamos preparados para atuar em qualquer tipo de missão, tanto na busca ainda, que é real, como numa missão humanitária”.

    Integrante do novo grupo, o sargento Luiz Cláudio acumula a experiência de ter participado do trabalho de resgate das vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, ocorrido em 2019. O bombeiro afirmou que a experiência conta bastante, também por conta do psicológico e que a equipe vai ajudar as pessoas no máximo possível. “O enredo é basicamente o mesmo, mas agora com uma proporção um pouco maior, porque a gente está lidando também com pessoas vivas que estão desaparecidas e com pessoas resistentes à saída do local de residência”.

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