Maceió tenta evitar fuga de turistas após afundamento do solo em área de mina da Braskem
No ano de 2023, a rede hoteleira da capital alagoana registrou um incremento de fluxo de aproximadamente 20%, e a cidade teve um aumento de mais de 350% do turismo internacional
A prefeitura de Maceió buscou ajuda do governo federal e iniciou uma ofensiva para tentar evitar a fuga de turistas da cidade no verão de 2024. O movimento acontece após o afundamento do solo na região de uma mina da Braskem que colapsou.
No ano de 2023, a rede hoteleira da capital alagoana registrou um incremento de fluxo de aproximadamente 20%, e a cidade teve um aumento de mais de 350% do turismo internacional, segundo dados da Prefeitura enviados à CNN.
Após a crise instaurada com a aceleração do afundamento do solo na área de exploração de sal-gema, a Prefeitura fez reuniões com operadores de turismo que vendem o destino para explicar que os turistas estão seguros em Maceió.
Foi elaborado um guia de orientação aos turistas, no qual é explicado que não existem minas embaixo dos acessos pelo aeroporto, porto, rodovia sul ou norte e que o episódio ocorreu no bairro Mutange e adjacências, não influenciando em absolutamente nada na orla marítima e nos equipamentos turísticos.
Maceió tem anualmente um fluxo turístico de mais de dois milhões de pessoas, sendo mais de 1 milhão na alta temporada. Antes do incidente a expectativa era superar os outros anos em mais de 20%.
