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    Latrocínios caem 23,64% no país em 2023, segundo Ministério da Justiça

    Dino afirma que em 22 estados do Brasil houve reduções de crimes violentos letais intencionais

    Armas, como fuzis e espingardas, foram apreendidas pela polícia de São Paulo
    Armas, como fuzis e espingardas, foram apreendidas pela polícia de São Paulo Reprodução/Deic

    Isabelle Salemeda CNN

    em São Paulo

    O número de latrocínios, roubos seguidos de mortes, caiu 23,64% no país na comparação entre 2022 e 2023. O dado foi divulgado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, pelas redes sociais, neste domingo (28) e corresponde às estatísticas enviadas à pasta pelos estados.  

    No mesmo período, também foi registrada queda, de 3,57%, nos homicídios dolosos, com intenção. Em 2023 foram 37.488 casos. Com relação à lesão corporal seguida de morte, a redução foi de 2,44% e os feminicídios diminuiram 1,86%. 

    Na postagem, Dino afirma que em 22 estados do Brasil houve reduções de crimes violentos letais intencionais, constituídos por homicídio doloso, latrocínio, feminicídio, lesão corporal seguida de morte e outros crimes resultantes em mortes, com exceção dos casos de morte por intervenção de agente do estado. No país, a queda foi de 4,09%.

    Mesmo assim, ainda foram registrados no ano passado 40.464 casos. 

    Já os registros que incluem as mortes por intervenção de agente do estado ficaram 4,40% menores, com 46.494 ocorrências.  

    “Cumprimento todos os profissionais da Segurança, com a certeza de que em 2024 seguirá a trajetória de reduções, o que é fundamental para o país”, publicou o ministro.

    Segundo Dino, os dados completos do relatório serão divulgados ao longo da semana.

    “Nesses 13 meses no Ministério da Justiça, trabalhamos para consolidar o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material Genético, de Digitais e de Drogas (Sinesp). Ainda há muito a fazer para que os números informados pelos Estados e demais órgãos tenham cada vez mais precisão e qualidade”, completou Dino.