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    Justiça arquiva investigação sobre queda de helicóptero em SP

    Órgãos de investigação apontaram que não havia indícios de crime na ocorrência

    Destroços de helicóptero localizado em Paraibuna (SP)
    Destroços de helicóptero localizado em Paraibuna (SP) Divulgação / FAB

    Da CNN

    São Paulo

    A Justiça de São Paulo arquivou a investigação sobre a queda do helicóptero que matou o piloto e três passageiros, em Paraibuna, no interior de São Paulo, em 31 de dezembro do ano passado.

    A informação foi confirmada junto ao Ministério Público de São Paulo (MPSP), que já havia se manifestado no processo apontando que não havia indícios de crime na ocorrência.

    O helicóptero, um Robinson R44 fabricado em 2001, decolou no início da tarde do dia 31 de dezembro do aeroporto Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, e iria para Ilhabela, no litoral norte do estado, mas não chegou ao destino.

    A aeronave ficou desaparecida por 12 dias, sendo localizada pelo Comando de Aviação da Polícia Militar em uma região da mata fechada, em Paraibuna, no interior paulista.

    O helicóptero de prefixo PR-HDB era pilotado por Cassiano Tete Teodoro, 44 anos. Além dele, estavam no voo o empresário Raphael Torres, 41, a comerciante Luciana Marley Rodzewics Santos, 46, e a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, 20. Todos morreram.

    O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), mantém o status da ocorrência como ativo, mas ressalta que “as investigações se limitam a indicar possíveis fatores contribuintes que permitem elucidar eventuais questões técnicas relacionadas à ocorrência aeronáutica.