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    Influenciadores são investigados por divulgar falsas rifas na internet

    ”Chefin”, “Gui Polêmico” e "Almeida do Grau” são suspeitos em operação deflagrada pela Polícia do Rio

    Policiais apreenderam cordões durante operação que mira influenciadores que fazem rifas ilegais pelas redes sociais
    Policiais apreenderam cordões durante operação que mira influenciadores que fazem rifas ilegais pelas redes sociais Polícia Civil do Rio de Janeiro

    Maria Clara AlcântaraCleber Rodriguesda CNN

    A Polícia Civil do Rio de Janeiro, por meio da Delegacia do Consumidor (Decon) , deflagrou nesta quarta-feira (17) uma operação para cumprir sete mandados de busca e apreensão contra artistas e influenciadores digitais suspeitos de fazer rifas ilegais pelas redes sociais.

    Ao todo, cinco pessoas são alvos da operação e os mandados são cumpridos nas casas dos investigados, em bairros nobres do Rio de Janeiro e de Niterói, São Gonçalo e Magé, na Baixada Fluminense.

    Segundo as investigações, os alvos usam artifícios fraudulentos para controlar os resultados dos sorteios e garantir lucro milionário, usado para comprar carros de luxo e mansões.

    Entre os alvos, está o influenciador Nathanael Cauã Almeida Souza, conhecido como MC Chefin. O artista tem mais de 6 milhões de seguidores nas redes sociais e é responsável pelos álbuns O Mais Novo Romântico (2023) e Nova Era (2022).

    O influenciador Luiz Guilherme de Souza, conhecido como Gui Polêmico, e que tem 4,6 milhões de seguidores também é alvo das buscas. Além dele, Samuel Bastos de Almeida, o “Almeida do Grau”, conta com 441 mil seguidores no Instagram e também é um dos suspeitos pelas rifas ilegais.

    Segundo a polícia, a ação tem como objetivo identificar outros integrantes do grupo criminoso e coletar provas de outros delitos cometidos pelos investigados.

    Os suspeitos respondem pelos crimes de jogo de azar, crime contra a economia popular e associação criminosa.

    Pelas redes sociais, MC Chefin e Gui Polêmico rebateram as acusações e afirmaram que as notícias tratam-se de sensacionalismo da mídia.