Imagens mostram dimensão dos incêndios no Pantanal; veja
Mato Grosso do Sul está em situação de emergência por causa das queimadas; PF criou gabinete de crise
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1 de 20Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 • Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
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2 de 20Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 • Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
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3 de 20Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 • Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul
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5 de 20Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 • Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
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17 de 20Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 • Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul
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20 de 20Bombeiros tentam combater incêndios no Pantanal em junho de 2024 • Bruno Rezende/Governo do Rio Grande do Sul
Imagens divulgadas pelo governo do Mato Grosso do Sul mostram a dimensão do estrago provocado pelas queimadas no Pantanal nas últimas semanas. O governo estadual declarou situação de emergência por 180 dias por causa das ocorrências.
Nos primeiros meses de 2024, o número de focos de incêndio no bioma havia chegado a 1.026, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe). Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 980% na quantidade de queimadas.
Na última quinta-feira (27), a Polícia Federal criou um gabinete de crise para gerenciar a situação no Pantanal. O gabinete funcionará no município de Ladário (MS), onde há uma base da Marinha. A cidade fica a 425 quilômetros da capital Campo Grande e próxima à fronteira com a Bolívia.
Também na quinta, a PF informou que começou a investigar possível responsabilidade humana nos incêndios.
Nesta sexta-feira (28), uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou sua primeira missão de combate aos incêndios no Pantanal. A Marinha e a Força Nacional também estão atuando no bioma.
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