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    Homem que destruiu relógio no Planalto ficou em silêncio na PF

    As investigações para identificação das pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8 de janeiro continuam em curso

    Gabriela CoelhoGustavo Uribeda CNN , em Brasília

    O suspeito de ter quebrado, no Palácio do Planalto, o relógio Balthazar Martinot, obra de arte do século 17, ficou em silêncio na Polícia Federal (PF). O mecânico Cláudio Ferreira foi detido em Uberlândia, em Minas Gerais.

    Ele residia em Catalão, cidade do interior de Goiás, antes de cometer o crime no Palácio do Planalto. O vândalo foi filmado depredando o relógio pelo sistema de câmeras internas da sede da Presidência da República.

    Ao ser questionado sobre os atos criminosos, na declaração de depoimento obtido pela CNN, consta que o homem “decidiu fazer uso do direito de permanecer em silêncio”.

    A PF cumpriu nesta terça-feira (24) um mandado de busca e apreensão na residência do homem. Na ocasião do cumprimento do referido mandado, foram apreendidos um celular, um veículo e uma caderneta contendo anotações.

    As investigações para identificação das pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8 de janeiro continuam em curso.

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