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    Guardas da GCM atendiam ocorrência durante ataque a empresário do PCC em aeroporto

    Antônio Vinicius Lopes Gritzbach tinha ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e estava jurado de morte pela facção

    Julia FariasVictor Locatelida CNN* , em São Paulo

    A Guarda Civil Municipal de Guarulhos irá investigar o procedimento adotado pelos agentes no ataque a tiros contra o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, no terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), na última sexta-feira (8).

    A corporação da base móvel instalada no aeroporto atendia outra ocorrência no mesmo horário do crime, conforme a pasta.

    O empresário foi morto com dez tiros, segundo o boletim de ocorrência do caso obtido pela CNN. Os disparos acertaram o lado direito do abdômen, o rosto, o braço direito, o peito, a perna esquerda e as costas.

    O corpo de Gritzbach foi enterrado no Cemitério Parque Morumby, na zona sul da capital paulista, na manhã do último domingo (10).

    Armas encontradas

    As armas e munições que podem ter sido usadas no crime que resultou na morte de Gritzbach, empresário ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e que estava jurado de morte pela facção, foram encontradas pela Polícia Militar no último sábado (9).

    Na mala localizada pelos PMs havia um Fuzil AK-47 calibre 7,62, uma pistola 9 milímetros com carregador e munições. As armas foram encaminhadas ao 1º Distrito Policial de Guarulhos.

    Ao todo, foram apreendidas pelo DHPP três mochilas contendo dois fuzis 762 e um fuzil 556, uma pistola 9mm, uma placa automotiva, além dos carregadores e munições dessas armas.

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