Greve de motoristas de ônibus em SP começa nesta quarta (3); veja alternativas para se locomover na capital
Paralisação deve começar à meia-noite e se estende até 23h59 desta quarta (3)
Com a paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus na capital paulista para esta quarta-feira (3), quem depende da frota rodoviária na cidade será afetado.
As alternativas são se deslocar através do Metrô e dos trens da CPTM, além de carros de aplicativo, como Uber e 99, bicicletas, carros de aluguel e carros particulares.
Vale lembrar que o rodízio de veículos para as placas com final 5 e 6, entre às 7h e 10h, e das 17 às 20h, no chamado Centro Expandido, da cidade de São Paulo, foi suspenso nesta quarta (3).
O Metrô opera seis linhas, com 91 estações e 104,4 km de extensão.
Além da Linha 4-Amarela, que é operada pela Via Quatro e possui 12,8 km de extensão e 11 estações.
E a Linha 5-Lilás, operada pela Via Mobilidade desde agosto de 2018 e possui 20 km e 17 estações.
Já a CPTM opera sete linhas, com 57 estações e 196 km de extensão que atendem 18 municípios.
Fora as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, ambas operadas pela Via Mobilidade, que conta com 42 estações e 78,9 km de extensão.
Quais transportes públicos funcionarão durante a greve?
Metrô/Via Quatro/ViaMobilidade
- Linha 1 – Azul: Jabaquara ↔ Tucuruvi
- Linha 2 – Verde: Vila Madalena ↔ Vila Prudente
- Linha 3 – Vermelha: Palmeiras-Barra Funda ↔ Corinthians-Itaquera
- Linha 4 – Amarela: Luz ↔ Vila Sônia
- Linha 5 – Lilás: Capão Redondo ↔ Chácara Klabin
- Linha 15 – Prata (Monotrilho): Vila Prudente ↔ Jardim Colonial
CPTM/Via Mobilidade
- Linha 7 – Rubi: Jundiaí ↔ Brás
- Linha 8 – Diamante: Amador Bueno ↔ Júlio Prestes
- Linha 9 – Esmeralda: Osasco ↔ Mendes-Vila Natal
- Linha 10 – Turquesa: Brás ↔ Rio Grande da Serra
- Linha 11 – Coral: Luz ↔ Estudantes
- Linha 12 – Safira: Brás ↔ Calmon Viana
- Linha 13 – Jade: Engenheiro Goulart ↔ Aeroporto-Guarulhos
Greve
Além de reajuste de 3,69% pela inflação (IPCA), eles cobram mais 5% de ganho.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) se disse “incrédulo” com a decisão do sindicato dos motoristas.