Governo do Acre disponibiliza caminhões-pipa e constrói barragens para diminuir efeitos da seca
Crise hídrica de 2024 no Acre tem causado graves consequências tanto para a população quanto para o meio ambiente
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Caminhões-pipa do Saneacre atuam para abastecer comunidades mais afastadas da zona urbana. • Divulgação / Governo do Acre
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Com sistema de drenagem implementado pelo Saneacre, cerca de um milhão de litros de água são redirecionados diariamente ao Igarapé Encrenca, após lavagem de ETAs. • Divulgação / Deiciane Medeiros/Saneacre.
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Vila Incra de Brasileia, km 26 sentido Assis Brasil: Acre sofre com seca nos 22 municípios. • Divulgação / Aleksandro Soares/Saneacre
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Em Xapuri, bairros abastecidos pelo Igarapé Fura tem abastecimento reduzido. • Divulgação / Aleksandro Soares/Saneacre
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Municípios abastecidos por mananciais menores acabam sendo mais afetados. • Divulgação / Governo do Acre
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Intervenções realizadas no pelo governo do Acre no Bujari fortaleceram segurança hídrica do município. • Divulgação / Aleksandro Soares/Saneacre
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Saneacre conta com estande na Expoacre Juruá 2024 • Divulgação / Zenon Lopes/Saneacre
Para diminuir os efeitos de seca que castiga a região Norte do Brasil, o governo do Acre anunciou medidas para auxiliar a população em diversas cidades do estado, como uso de caminhões-pipa e construção de pequenas barragens.
Na última segunda-feira (29), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação crítica de escassez de recursos hídricos nos rios Madeira, no Amazonas e Rondônia, e Purus, no Amazonas e no Acre, e seus afluentes até 30 de novembro.
Caminhões-pipa estão em operação em Rio Branco, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Acrelândia e Sena Madureira, para atender bairros mais distantes que enfrentam dificuldades no abastecimento por meio da rede convencional.
O governo estadual alerta que a crise hídrica de 2024 no Acre tem causado graves consequências tanto para a população quanto para o meio ambiente.
A escassez de chuvas e o aumento das temperaturas agravam a situação, ameaçando a agricultura local e o fornecimento de água nas cidades.
Os níveis dos rios estão perigosamente baixos, e restrições no uso da água já estão sendo implementadas em diversas regiões
A medida foi adotada após as chuvas ficarem abaixo da média nas bacias, com previsões indicando que a situação pode ser tão crítica quanto, ou até pior, do que a enfrentada no ano passado.