Força-tarefa afasta policiais civis denunciados por delator do PCC
Agentes foram afastados de trabalho operacional enquanto denúncias são devidamente apuradas
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Celso Araújo com seus dois filhos. • Reprodução/Redes sociais
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Celso Araujo Sampaio de Novais, morto no ataque no Aeroporto de Guarulhos.
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Aeroporto de Guarulhos tem tiroteio; empresário ligado ao PCC é morto • Reprodução
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Imagem mostra local onde atentado ocorreu, no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos • Reprodução/Google StreetView
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Imagem mostra mapa da área de desembarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8)
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Imagem mostra mapa da área de embarque do Terminal 2, onde ocorreu o atentado na tarde desta sexta (8) • Reprodução
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O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos, na tarde desta sexta (8) • Reprodução/Redes Sociais
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Antônio Vinicius Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos • Reprodução
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Imagens de câmera de segurança mostram o momento do tiroteio. • Reprodução
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Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, olheiro do PCC • Reprodução
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Kauê foi flagrado por câmeras de segurança do aeroporto de Guarulhos no dia da morte de delator do PCC • Reprodução
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A Força-tarefa que investiga a execução do empresário Antônio Vinicius Gritzbach afastou os quatro policiais civis denunciados pelo delator, nesta quarta-feira (13).
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) confirmou a informação. Os agentes foram afastados do trabalho operacional enquanto as denúncias são devidamente apuradas.
Conforme antecipado pelo analista da CNN, Caio Junqueira, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, já havia pedido o afastamento dos quatro policiais civis mencionados por Vinícius no depoimento.
“Os policias civis citados nas oitivas do homem morto no último dia 8, no Aeroporto de Guarulhos, foram afastados do trabalho operacional enquanto as denúncias são devidamente apuradas”, diz a nota da SSP.
Antônio Vinicius Lopes Gritzbach foi assassinado na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, no último dia 8 de outubro. Ele é apontado como mandante da morte de um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como “Cara Preta”.
O empresário delatou que iria entregar policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e do 24º Distrito Policial da capital paulista.
Vinicius disse ter pago R$ 10 milhões a policiais civis para que o inocentassem de um inquérito em que ele era acusado de duplo homicídio. A afirmação foi feito em um depoimento à Corregedoria da Polícia Civil em setembro.
Nesta terça-feira (12), a força-tarefa já havia afastado oito policiais militares investigados pela Corregedoria da Polícia Militar, após a execução de Vinicius.
A corporação investiga há mais de um mês envolvimento dos PMs na escolta do empresário. A atividade de segurança privada exercida por agentes, popularmente conhecida como “bico”, é proibida pelo regulamento disciplinar da instituição.
Força-tarefa
O Governo de São Paulo criou uma força-tarefa para investigar a execução do empresário Antonio Vinicius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos, na última sexta-feira (8). A informação da força-tarefa foi antecipada pela CNN na manhã dessa segunda-feira (11).
O Delegado Osvaldo Nico Gonçalves é o responsável por conduzir os trabalhos da força-tarefa. O anúncio foi realizado pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.