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    Forbes: em um mês, CNN disputa topo da TV paga e amplia foco em pandemia

    No primeiro mês de existência, a CNN se consolidou na vice-liderança geral na TV paga em São Paulo, principal mercado do país, enfrentando concorrentes de peso

    Da CNN, em São Paulo

    Reportagem publicada na edição deste mês da revista “Forbes” destaca os primeiros trinta dias da CNN no ar no Brasil. O texto ressalta a chegada do canal ao país, em meio à pandemia do novo coronavírus, 
    acontecimento que reforça a importância do jornalismo e da informação de qualidade. 

    Multiplataforma 

    Mais de 500 horas ao vivo

    A “Forbes” também menciona os resultados alcançados pelo canal, que após apenas um mês já figura entre as maiores audiências da TV paga brasileira. 
     
    “A CNN nasceu, talvez, na semana em que o Brasil mais precisou de um canal de informação”, afirmou, à reportagem, o CEO e founder da CNN Brasil, Douglas Tavolaro. “Ajudar a população é exatamente a missão que a gente esperava. Estou muito seguro de que estamos iniciando uma nova era no jornalismo brasileiro, contribuindo para o crescimento social e econômico do país”, corrobora o sócio investidor Rubens Menin. 
     
    Ao longo do seu primeiro mês no ar, a CNN mobilizou seus mais de 600 colaboradores, incluindo correspondentes nacionais e internacionais, para atuarem na cobertura da pandemia. O jornalismo realizado no Brasil segue as normas e práticas editoriais da CNN internacional, o que inclui a supervisão por um conselho editorial, independente do conselho de administração. 
     
    A CNN exibiu reportagens sobre os necessários cuidados com a saúde, mas também se dedicou aos impactos da pandemia sobre a política e a economia do Brasil e do mundo. Douglas Tavolaro reforça que a emissora “tem falado e vai falar muito sobre política”, mas que o canal “não terá um lado político”.  
     
    No primeiro mês de funcionamento do canal, foram entrevistadas autoridades e lideranças políticas das diversas tendências do espectro político no Brasil. Isto incluiu conversas com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), com os governadores João Doria (PSDB) e Wilson Witzel (PSC), com os ex-candidatos à Presidência Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-candidata à vice-presidência Manuela D’Ávila (PCdoB). “Todos colocaram sua opinião livremente e foram tratados com respeito”, relembrou o CEO da emissora. 
     

     
    Além de comemorar o resultado expressivo da CNN em sua estreia no Brasil, alcançando a vice-liderança a apenas 0,3 ponto de distância para a primeira colocada, Douglas Tavolaro também falou à “Forbes” sobre o projeto multiplataforma criado para a marca no Brasil. A estreia em 15 de março foi o resultado de dois anos de planejamento. 
     
    “Estamos avançando em oferecer ao público e às agências de publicidade produtos e serviços com a marca CNN nas mais diferentes telas. A vantagem é que já nascemos digitais. Temos produtos e programas que nem vão para a TV, rodam só na internet”, afirmou o CEO. A emissora prepara o lançamento do serviço CNN Brasil Go, plataforma com o conteúdo on demand e o sinal do canal ao vivo. 
     
    Ao longo do mês, o site cnnbrasil.com.br já recebeu mais de 5 milhões de visitantes únicos. As redes sociais dobraram de tamanho: passaram de 1 milhão para mais de 2 milhões de seguidores desde a estreia. Foram mais de 150 mil downloads de podcasts. Além disso, mais de 2,5 milhões de pessoas acompanharam a programação da CNN, ao vivo, pelo streaming. Somando o site e perfis em redes sociais, o canal teve mais de 20 milhões de pageviews no período.  
     

    Audiência 

    No mês de estreia, a emissora alcançou a marca de mais de 500 horas de noticiário ao vivo. Diante da pandemia, a programação jornalística foi direcionada ao assunto e seus desdobramentos, e a grade do fim de semana – que traria documentários e programas especiais – foi totalmente reformulada para exibir uma sequência inédita de “Breaking News”, ao vivo, também aos sábados e domingos.
     
    Todos os apresentadores, repórteres, editores, produtores, cinegrafistas e demais profissionais técnicos da CNN, em todo Brasil e no exterior, trabalharam — e permanecem trabalhando –, no limite, para levar informação de qualidade aos brasileiros. O jornalista Reinaldo Gottino é um exemplo da entrega da equipe do novo canal de notícias. Ele tornou-se o âncora da TV brasileira com mais tempo ao vivo no comando da cobertura da pandemia: foram mais de 140 horas.
     

     
    A entrega dos profissionais e a aceitação da grade de programação pelo público foram refletidas nos índices de audiência alcançados nesse período. No primeiro mês de existência, a CNN se consolidou na vice-liderança geral na TV paga em São Paulo, principal mercado do país, enfrentando concorrentes com mais de duas décadas no mercado.
     
    Entre os dias 15 de março e 12 de abril, segundo dados consolidados do Kantar Ibope Media, a emissora registrou 0,7 de média na principal praça do país. Durante quase 100 horas, o canal ocupou a liderança na Grande São Paulo em diferentes faixas horárias do dia, ficando em primeiro lugar entre os canais de jornalismo na região por 5.965 minutos. 

    Pluralidade de Conteúdo 

    No Painel Nacional de TV, que abrange o resultado em 15 mercados do país, foram 909 minutos à frente entre os jornalísticos (731 minutos na liderança isolada).
     

     
    Neste primeiro mês, a CNN também se notabilizou por abrir espaço para opiniões plurais. O maior exemplo é o quadro “O Grande Debate”, que já se tornou um sucesso na TV e nas redes digitais. 

    Debatedores de campos ideológicos distintos falam sobre os principais temas do dia. O quadro ganhou destaque com as participações de Gabriela Prioli, Caio Coppolla, Tomé Abduch, Augusto de Arruda Botelho, Thiago Anastácio, Renata Barreto e Gisele Soares.
     
    Autoridades dos três poderes, especialistas e referências nas mais variadas áreas da sociedade também marcaram presença na CNN e externaram ao público seus conhecimentos, experiências e contribuições em tempos de pandemia.
     
    Nesses 30 dias, a emissora já entrevistou os presidentes dos três poderes, os ministros Paulo Guedes, Sergio Moro e Damares Silva; os governadores Wilson Witzel, João Doria, Flávio Dino, Rui Costa, Romeu Zema, Helder Barbalho e Ronaldo Caiado; os prefeitos Bruno Covas, Marcelo Crivella, Nelson Marchezan, ACM Neto, ex-candidatos à presidência e alguns dos principais líderes empresariais e CEOs do Brasil.
     
    Âncoras, repórteres e comentaristas marcaram presença nacional e internacional durante esse período. Destaque para o furo de reportagem do analista Caio Junqueira, que noticiou, com exclusividade, a conversa mantida entre o atual ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o anterior, o deputado federal Osmar Terra, que avaliaram a permanência do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

    Desafios em tempos de coronavírus

     
    Como as demais empresas brasileiras, a CNN também enfrentou grandes desafios com o coronavírus. Dos 450 funcionários diretos da emissora, 180 foram afastados das sedes e passaram a trabalhar de casa, a maioria por precaução, mas alguns porque foram contaminados, como a apresentadora Mari Palma, que antes de completar o primeiro mês do programa “Live CNN Brasil”, precisou cuidar da saúde. Mari já está recuperada e de volta ao comando da atração. 
     
    Para cobrir a ausência dos profissionais afastados, a CNN contratou mais de 80 temporários, a fim de reforçar a equipe e garantir que a informação continue chegando ao público.

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