Família de Marielle convoca protesto por justiça no julgamento de executores
Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiróz vão a júri popular no dia 30 de outubro
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Socióloga e mestre em Administração Pública, Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro. Ela foi assassinada em 14 de março de 2018 em um atentado ao carro onde ela estava; 13 tiros atingiram o veículo • Reprodução/Instagram
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Anderson Gomes, motorista do carro que levava Marielle, também morreu no atentado • Reprodução/Facebook
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Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são os acusados do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes • Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil
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A Justiça brasileira segue na busca pelos mandantes do assassinato da vereadora • Reprodução/Instagram
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Uma estátua de Marielle Franco foi inaugurada na Praça Mário Lago, no centro da capital fluminense • Divulgação/Instituição Marielle Franco
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Marielle era presidente da Comissão da Mulher na Câmara; segundo o Instituto Marielle Franco, ela iniciou sua militância em direitos humanos após ingressar no pré-vestibular comunitário e perder uma amiga, vítima de bala perdida, num tiroteio entre policiais e traficantes no Complexo da Maré • Reprodução/Instagram
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A irmã de Marielle, Anielle Franco, é ministra da Igualdade Racional do Brasil do governo Lula • Reprodução/Instagram
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Marielle Franco era casada com a também vereadora Monica Benicio • Reprodução/Instagram
Os ex-policiais militares e acusados pela execução da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, Ronnie Lessa e Élcio Queiróz, vão a júri popular no 4º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, a partir das 9h do dia 30 de outubro.
O Instituto Marielle Franco, fundado pela família da vereadora, convocou manifestantes para um ato no dia do julgamento dos réus em frente à Corte. A ação visa exigir uma resposta direta para o homicídio que completou seis anos em 2024.
Em março deste ano, os irmãos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), Chiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil e o ex-delegado do caso Rivaldo Barbosa, foram presos acusados de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Relembre o caso
As vítimas, Marielle Franco e Anderson Gomes, foram brutalmente assassinados em 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, centro do Rio de Janeiro. O carro em que estavam foi alvejado com 13 tiros de submetralhadora HK MP5.
Marielle foi atingida com 3 tiros na cabeça e um no pescoço, enquanto Anderson sofreu 3 tiros nas costas.