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    Exército faz nova operação contra militares suspeitos de envolvimento no furto de armas de quartel

    Até o momento, das 21 metralhadoras levadas, 19 foram recuperadas

    Arsenal de Guerra, localizado em Barueri, na Grande São Paulo, de onde foram furtadas 21 metralhadoras do Exército
    Arsenal de Guerra, localizado em Barueri, na Grande São Paulo, de onde foram furtadas 21 metralhadoras do Exército RONALDO SILVA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

    Dayres Vitoriada CNN*

    Em São Paulo

    O Exército e a Polícia Militar de São Paulo realizaram na manhã desta quinta-feira (23) uma ação para cumprir mandados de busca e apreensão contra militares suspeitos de ter envolvimento no furto de 21 metralhadoras de um quartel na Grande São Paulo.

    Os mandados foram expedidos a pedido do Comando Militar do Sudeste (CMSE). Cerca de 45 agentes do Exército e da Polícia Militar juntamente com oito da Polícia Técnico-Científica participaram da operação.

    Até o momento, das 21 metralhadoras furtadas, 19 foram recuperadas.

    Recuperação das armas

    Em 19 de outubro, oito metralhadoras foram encontradas dentro de um carro roubado no bairro de Gardênia Azul, na zona oeste da capital fluminense

    Na madrugada de 21 de outubro, mais nove armas foram encontradas em uma região de mata em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Outras duas armas foram recuperadas na cidade do Rio de Janeiro em 1º de novembro.

    Relembre o caso

    O roubo das armas teria ocorrido no feriado de 7 de setembro, mas só foi descoberto em 10 de outubro quando o Exército notou o sumiço das 21 metralhadoras após uma inspeção realizada no quartel de Barueri, na região metropolitana de São Paulo.

    Seis militares e três criminosos são suspeitos de ter envolvimento no sumiço do armamento. Sobre a participação dos militares, a Justiça Militar negou o pedido do Exército para a prisão preventiva dos investigados.

    * Sob supervisão