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    Ex-presidente Lula toma a segunda dose da vacina contra a Covid-19

    Lula recebeu a primeira dose no dia 13 de março

    André Jankavski, , da CNN, em São Paulo

    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (3). Lula havia recebido a primeira dose da Coronavac há exatas três semanas, no dia 13 de abril. A aplicação do imunizante foi realizada em São Bernardo do Campo, cidade em que ele reside, em um posto drive-thru.

    Lula tem 75 anos de idade, a vacinação de idosos nessa faixa etária, entre 75 e 76 anos, começou no próprio dia 13 de março. Lula, portanto, recebeu a primeira dose logo no primeiro dia em que ela foi liberada para a sua faixa etária. 

    Até as 22 horas da sexta-feira (2), quase 24,2 milhões de vacinas foram aplicadas desde o início do programa de imunização contra a Covid-19. No total, 18,9 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 5,3 milhões de brasileiros tomaram as duas.

    Porém, nem todos os estadios e municípios divulgaram as informações sobre a campanha de vacinação em sua totalidade. Logo, o número pode ser maior. 

    Lula Vacina Segunda Dose
    Ex-presidente Lula é vacinado: ele recebeu a segunda dose em São Bernardo do Campo
    Foto: Divulgação/Twiiter

    Campanha pela vacinação

    Após a vacinação, o ex-presidente fez um pronunciamento em suas redes sociais. Ele afirmou que, mesmo tomando a segunda dose, ainda é necessário continuar tendo responsabilidade, utilizando máscara e álcool em gel, além de evitar aglomeração. 

    O presidente também voltou a falar sobre a necessidade de pressionar grandes líderes mundiais para fazerem uma reunião para um combate unificado contra a Covid-19. 

    “A Covid-19 é uma guerra da natureza contra a humanidade e precisamos fazer uma campanha para que os presidentes dos países mais importantes do mundo se reúnam para enfrentar a guerra”, disse Lula, ao lado do ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 

    “É preciso humanizar essa vacina. Não tem que ser o bem de uma empresa, mas um bem da humanidade”, disse o ex-presidente, que também afirmou que é necessário estender o auxílio emergencial, tanto para os mais pobres quanto para os pequenos empreendedores.

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