“Ele acabou com a minha família”, diz pai de motoboy atropelado por Porsche
Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, trabalhava com o pai e nas horas vagas como motoboy
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O empresário Igor Sauceda, que dirigia o Porsche no acidente que terminou com a morte de um motociclista em São Paulo, foi ouvido em delegacia na capital paulista • Van Campos/Fotoarena/Estadão Conteúdo
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Familiares de motociclista Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, agridem o motorista de um Porsche que o atropelou em SP • Reprodução/CNN
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Familiares de motociclista Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, agridem o motorista de um Porsche que o atropelou em SP • Reprodução/CNN
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Familiares de motociclista Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, agridem o motorista de um Porsche que o atropelou em SP • Reprodução/CNN
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Motorista de Porsche mata motociclista em SP • Reprodução
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Porsche ficou destruída após atropelamento • Reprodução
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Pai do motociclista Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos • Reprodução/CNN
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Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos • Reprodução
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Motorista de Porsche chega à delegacia em viatura da PM • Reprodução/CNN
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Porsche que atingiu e matou motociclista em São Paulo • Alexandre Serpa/Ato Press/Estadão Conteúdo
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Porsche que atingiu e matou motociclista em São Paulo • Alexandre Serpa/Ato Press/Estadão Conteúdo
O pai do jovem Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, morto na madrugada desta segunda-feira (29), na Avenida Interlagos, zona Sul de São Paulo, falou com a imprensa em frente ao 48º Distrito Policial, no bairro Cidade Dutra.

“Ele acabou com a minha família. Meu filho era registrado, tinha emprego, família, era só fazer um boletim de ocorrência que a gente ia pagar o espelho. Não precisava tirar a vida do meu filho assim” disse o motorista de van escolar, Alex Lúcio de Figueiredo.
A fala aconteceu instantes após Alex agredir com diversos socos o motorista do Porsche que foi responsável por tirar a vida do seu filho. A agressão aconteceu enquanto Igor Ferreira Sauceda, de 27 anos, caminhava em direção à sala de interrogatório no 48º DP.
Alex garantiu que o filho voltava da casa da irmã, que mora na Avenida Interlagos, e ia em direção à sua casa. “Eles quase não se veem, pois ela trabalha de segunda a sexta, ele de domingo a domingo e só tem uma folga na semana, então é difícil de ser ver” disse.
Alex foi levado à UPA por ter deslocado o ombro no momento em que agrediu o condutor da Porsche dentro do 48º DP.