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    Dois ex-GCMs suspeitos de atuarem em milícia na Cracolândia estão foragidos

    Eles não foram localizados durante a operação deflagrada nesta terça-feira (6)

    Rafael SaldanhaCarolina FigueiredoBruno Laforéda CNN

    As forças de segurança do estado de São Paulo seguem buscando por dois ex-integrantes da Guarda Civil Metropolitana da capital. Eles são suspeitos de aturem numa espécie de milícia que extorquia comerciantes da região da Cracolândia.

    Rubens Alexandre Bezerra e Elisson de Assis foram alvos de mandados de prisão expedidos pela Justiça, mas não foram localizados pelos agentes, nesta terça-feira (6), quando foi deflagrada a Operação Salus et Dignitas. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

    Ambos foram expulsos da corporação, segundo a prefeitura da capital.

    A ação conjunta realizada ontem teve como objetivo desarticular o ecossistema e a logística do crime organizado em diferentes pontos do centro da capital paulista.

    De acordo com os investigadores, os criminosos usavam a estrutura comercial da região para fomentar o tráfico de drogas e fazer a lavagem de dinheiro. As investigações começaram há cerca de um ano.

    Na operação, foram presas 15 pessoas, cinco delas com mandado e outras 10 em flagrante. Entre os presos, está Leonardo Monteiro Moja, conhecido como “Leo do Moinho”, que foi localizado em Praia Grande, no litoral sul de São Paulo.

    Ele foi apontado como um dos líderes do PCC e seria proprietário de hotéis e estabelecimentos no centro da capital. Os locais eram registrados em nome de laranjas e funcionavam como pontos de tráfico de drogas

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