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    CPI da Pandemia, Rússia expulsa embaixador dos EUA e mais da noite de 17 de fevereiro

    5 Fatos Noite, apresentado por Carol Nogueira, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo

    Gabriel Fernedada CNN , Em São Paulo

    O envio ao STF de uma lista indicando as evidências da CPI da Pandemia para indiciar os acusados e a expulsão do número dois da embaixada americana, Bartle Gorman, de Moscou estão entre os destaques da noite desta quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022.

    CPI da Pandemia

    O Senado enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma lista indicando as evidências que a CPI da Pandemia coletou para embasar o indiciamento dos acusados no relatório final. O documento é uma resposta ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que disse, em entrevista à CNN, que a CPI não havia enviado tais provas.

    Chuvas em Petrópolis

    Um levantamento da Prefeitura de Petrópolis, de 2017, aponta que quase um quinto do território da cidade é considerado de alto risco. O estudo revela que, naquela época, 234 áreas da cidade já estavam sob risco de deslizamentos, enchentes e inundações.

    Ajuda em Petrópolis

    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, disse que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai ajudar as vítimas da tragédia em Petrópolis. Segundo ele, o CNJ prestará apoio em questões jurídicas e criará um espaço para recebimento de doações.

    Vacinação infantil

    O Ministério da Saúde informou à CNN que prevê concluir a vacinação infantil com primeira dose até o fim de março. Nesta quinta (17), o Instituto Butantan entregou 10 milhões de doses da Coronavac à pasta para a imunização de crianças. O instituto ofereceu ainda mais 20 milhões de doses do imunizante, mas o secretário-executivo da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que não há interesse.

    Rússia expulsa embaixador americano

    A Rússia expulsou o número dois da embaixada americana, Bartle Gorman, de Moscou. O motivo não foi esclarecido. Os Estados Unidos falam em “provocação” e estudam uma resposta. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou para um risco de invasão “muito alto” da Ucrânia pelos russos.

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