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    Comissão apresenta passaporte da vacinação como protocolo para o Carnaval no RJ

    Veredito sobre normas será dado na próxima semana, com o Comitê Científico

    Beatriz PuenteCamille Coutoda CNN

    O presidente da Comissão Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, o vereador Tarcísio Motta (PSOL), se reuniu nesta sexta-feira (1º) com especialistas e representantes de blocos e escolas de samba para apresentar os indicadores e protocolos que serão levados em conta na programação da festa do ano que vem.

    Para os desfiles na Apoteose, a exigência de apresentar o passaporte da vacinação foi uma das sugestões, assim como a testagem dos integrantes antes do espetáculo.

    Na próxima semana, a comissão volta a se reunir, dessa vez com o Comitê Científico do Rio de Janeiro e com a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), para debater as sugestões e aguardar o veredito.

    O vereador também informou que serão feitas cerca de três consultas públicas até novembro para ajustar os detalhes do Carnaval de rua, dos desfiles e um geral para o feriadão.

    Algumas agremiações já implementam, por conta própria, protocolos para evitar que a preparação para a folia se torne um novo pico de disseminação da Covid-19 no estado. Ensaios escalonados, comprovante de vacina, uso de máscara e distanciamento social são alguns quesitos que estão sendo cobrados nos ensaios nas quadras.

    A Liesa afirmou à CNN que não recebeu, até o momento, nenhuma instrução ou recomendação das autoridades sanitárias para a realização dos ensaios e nem do desfile.

    A liga também informou, por meio de nota, que, se receber algum protocolo contra a Covid-19 para os desfiles, poderá transferir o espetáculo para a primeira quinzena de julho.

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