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    CNN 200+: Evolução da sociedade do Brasil

    Capítulo mostra o que nos torna brasileiros desde a declaração da Independência, em 1822

    Luciana Barreto na série CNN 200+, que marca o Bicentenário de Independência do País
    Luciana Barreto na série CNN 200+, que marca o Bicentenário de Independência do País CNN Brasil

    Douglas Portoda CNN

    em São Paulo

    O episódio da série CNN 200+ “A Evolução do Brasil – Sociedade” busca refletir sobre o que nos molda e une como brasileiros ao longo do Bicentenário da Independência.

    Partido do Museu do Ipiranga, em São Paulo, onde está a pintura “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, o historiador Paulo Garces faz uma reflexão sobre a obra distante dos livros didáticos. Ele observa a simbologia da estrutura social que se estabelece no país desde 1822.

    No decorrer do capítulo, a âncora da CNN Luciana Barreto vai à Acadêmia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro, para entrevistar o imortal Domício Proença Filho.

    A conversa não se restringe apenas à ABL, mas também aborda a representação da evolução e inclusão social, as origens da nossa língua, com seus usos sociais e políticos.

    Posteriormente, Luciana Barreto se encontra com a multitalentosa atriz, poetiza, cantora e escritora Elisa Lucinda, com quem debate a negritude, o samba, a literatura e o poder do verbo.

    Em Brasília, Arthur Baniwa, por meio do dicionário multimídia que está desenvolvendo, explica o papel das comunidades indígenas na academia, e a importância da pesquisa linguística para preservação dos idiomas e cultura nativos.

    Já na rua 25 de março, na capital paulista, refletiremos sobre as diversidades linguísticas, culturais, religiosas e comportamentais.

    Falaremos ainda sobre os imigrantes, como Ricardo Cury, do Empório Sírio. Sua família está no centro de São Paulo desde o início do século passado, tendo a primeira loja de importados sírios da região.

    Na Estação da Luz, Orquestra Mundana, que une imigrantes de diferentes etnias num projeto único que ilustra nossa capacidade de acolher outras culturas.

    E também entender as novas formas de composições familiares, coexistindo com os modelos tradicionais e legitimando seus espaços de afeto e direitos. Conhecemos Paulo Tardivo e Tiago Pessoa, pais da Sara e Davi, Priscila França, mãe do Felipe, e Filipe Hebert, pai da Rebecca.