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    Chuvas no RS: “informações falsas prejudicam o trabalho de resgate”, diz PRF

    Diretor executivo da Polícia Rodoviária Federal detalhou operações no Rio Grande do Sul e pediu combate a notícias falsas sobre as ações.

    Da CNN

    A tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul tem exigido esforços coordenados das autoridades para salvar vidas e restabelecer a normalidade. Durante entrevista à CNN, o diretor-executivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alberto Raposo, detalhou as operações em andamento e ressaltou como informações falsas prejudicam o trabalho.

    Raposo explicou que a PRF está atuando em várias frentes no estado. Inicialmente, a prioridade foi o salvamento e resgate de pessoas em risco, uma resposta imediata para preservar o máximo de vidas possível.

    Mobilidade e Segurança Viária

    Atualmente, o foco está em garantir a mobilidade nas rodovias federais, evitando o desabastecimento e facilitando o trânsito de cargas e serviços humanitários. A PRF também está atuando para manter a segurança viária, pois “é nos momentos de crise que algumas pessoas acham que podem fazer o que quiser”, afirmou Raposo.

    Segundo o diretor, cerca de 50 pontos permanecem interditados no estado, a maioria com interdição total. A PRF trabalha com autoridades locais para identificar rotas alternativas, priorizando o atendimento às ações humanitárias.

    Raposo enfatizou que a divulgação de informações falsas tem prejudicado muito o trabalho das autoridades. Ele desmentiu boatos sobre bloqueio de caminhões com doações e apreensão de motos aquáticas por falta de habilitação dos proprietários. “A PRF é aliada de todas as pessoas no Brasil inteiro que estejam voltadas para fazer trabalho humanitário no Rio Grande do Sul”, ressaltou.

    Para reforçar as operações, a PRF trouxe policiais especializados, quatro aeronaves e embarcações para o estado. O efetivo deve ser ampliado conforme a situação evoluir. Raposo convidou a população a buscar informações oficiais para evitar a propagação de notícias falsas que desviam esforços do trabalho de resgate e assistência às vítimas.

    “Vamos combater as fake news, combateremos essas informações falsas, porque elas têm prejudicado muito o trabalho das autoridades”, concluiu.

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