Chuvas deixam 12 mortos no Rio de Janeiro, diz governador
Segundo Cláudio Castro (PL), uma pessoa continua desaparecida
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Pedestres e veículos de todos os tipos enfrentaram zona de alagamento na Avenida Brasil, altura do bairro do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo (14) • FAUSTO MAIA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
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Alagamento na região central de Belford Roxo, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Pedestres e veículos de todos os tipos enfrentaram zona de alagamento na Avenida Brasil, altura do bairro do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo (14) • FAUSTO MAIA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
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Limpeza do hospital Ronaldo Gazzolla após enchente • Reprodução
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Carros da PRF embaixo d'água na superintendência de Irajá, na zona norte do Rio • Reprodução
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Estacionamento do hospital Ronaldo Gazzolla, no Rio, ficou inundado • Reprodução
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Funcionários da prefeitura fazem limpeza na região da Pavuna, zona norte do Rio • Reprodução
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Carro arrastado pela enxurrada no Rio • Reprodução
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Avenida Brasil embaixo d'água • Reprodução
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Pedestres e veículos de todos os tipos enfrentaram zona de alagamento na Avenida Brasil, altura do bairro do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo (14) • FAUSTO MAIA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
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Pedestres e veículos de todos os tipos enfrentaram zona de alagamento na Avenida Brasil, altura do bairro do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo (14) • FAUSTO MAIA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
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Mercado alagado em Fazenda Botafogo, na zona norte do Rio • Reprodução
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São João de Meriti, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Rio Acari, na zona norte do Rio • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Pedestres e veículos de todos os tipos enfrentaram zona de alagamento na Avenida Brasil, altura do bairro do Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo (14) • FAUSTO MAIA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Enchente em Mesquita, na Baixada Fluminense • Reprodução
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Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (15), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), confirmou 12 mortes decorrentes das fortes chuvas que atingiram o estado durante o fim de semana. Uma pessoa continua desaparecida.
Segundo Castro, cerca de 2.400 militares do Corpo de Bombeiros atuam desde o início nos trabalhos de limpeza e salvamento, com o apoio de drones e de cães farejadores.
“Desde sexta-feira, foram 268 salvamentos. Desses, 118 no Rio de Janeiro, 79 em Belford Roxo, 45 em Nova Iguaçu, 11 em Mesquita, sete em Nilópolis, quatro em São João de Meriti, dois em Seropédica e dois em Duque de Caxias”, informa o governador.
O governador afirmou que não há previsão de chuva forte nesta segunda, o que facilita o trabalho de limpeza. Ele afirmou também não há mais registro de pontos de alagamentos nas cidades do Rio de Janeiro e de Nova Iguaçu. “Em Nilópolis, há registro de seis pontos. Em Duque de Caxias, 18, e Belford Roxo, dez”.
Integração entre os poderes
Castro ressaltou a integração do governo do estado com o governo federal e com as prefeituras das cidades mais atingidas pelas chuvas.
“Estou notificando o governo federal e a Agência Nacional de Transportes Terrestres [ANTT] sobre a situação da BR-040. Impossível você ter um bolsão de água por mais de 8h na frente de um hospital tão importante como o Adão Pereira Nunes [em Duque de Caxias]. É uma pena e é revoltante terem demorado tanto para fazer esse atendimento”, afirma.
O chefe do Executivo estadual estava em Orlando, nos Estados Unidos, durante o fim de semana e decidiu interromper a viagem para voltar ao Brasil após as ocorrências. Ele afirmou que, mesmo de férias, está em contato desde sexta-feira (12) com os prefeitos das cidades mais afetadas.
“Fizemos um trabalho muito importante, monitorando todos esses pontos de desabastecimento para que a gente possa iniciar o processo de volta à normalidade na vida das pessoas”, relatou.
“A gente tem investido pesado em contenção de encostas, limpeza de rios e obras de infraestrutura. Quando trabalhamos na prevenção e chegamos rápido para ajudar as pessoas, a gente diminui o impacto da tragédia”, finalizou.
(Publicado por Duda Cambraia)