Caso Porsche: Ministério Público pede quebra de sigilo de cartões de crédito de condutor
Veículo era conduzido a 156 km/h antes do acidente que matou um motorista de aplicativo
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Fernando Sastre é preso em SP • Reprodução/CNN Brasil
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Câmeras de PMs mostram abordagem ao motorista de Porsche após acidente • Reprodução
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O empresário Fernando Sastre de Andrade Filho (ao centro) se apresentou à polícia • CNN
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Porsche destruído em acidente em SP. Motorista de veículo atingido morreu. • Reprodução
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Porsche destruído em acidente em SP. Motorista de veículo atingido morreu. • Reprodução
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Porsche destruído em acidente em SP. Motorista de veículo atingido morreu. • Reprodução
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Porsche destruído em acidente em SP. Motorista de veículo atingido morreu. • Reprodução
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Porsche destruído em acidente em SP. Motorista de veículo atingido morreu. • Reprodução
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Motorista de Porsche causa acidente fatal e foge do local, na Zona Leste de SP • Reprodução/ Redes Sociais
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"Parecia que eu passei só um pouquinho a mais do limite", diz motorista de Porsche sobre acidente a 156 km/h com morte • Reprodução
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Fernando Sastre durante depoimento • Reprodução
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) requereu, na tarde desta terça-feira (23), a quebra de sigilo de dados de Fernando Sastre, empresário que dirigia um Porsche antes do acidente que causou a morte do motorista de aplicativo Ornaldo Viana.
O pedido apresentado pela promotora de Justiça Monique Ratton solicita a quebra de sigilo de dados de cartões de crédito em nome do motorista do veículo de luxo.
A promotora considerou a medida como uma “diligência imprescindível” para demonstrar a titularidade dos cartões usados no pagamento pelo eventual consumo de bebidas alcoólicas por parte do investigado e de seu grupo de amigos instantes antes da colisão.
Além disso, Monique solicitou a quebra de sigilo de dados de terceiros, caso os cartões utilizados para quitar a conta no bar pertençam a outras pessoas, seja a namorada ou o amigo que acompanhava o motorista.
Outro pedido do MPSP foi a obtenção das imagens das câmeras corporais que atuaram na ocorrência, assim como a realização, pelo Instituto de Criminalística, de perícia por meio de scanner digital e reprodução simulada dos fatos em 3D.
Em nota, o Ministério Público afirmou que a oitiva de testemunhas, como os atendentes do bar de onde saíram os envolvidos, também foi solicitada pela promotora.