Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Caso Henry Borel: Monique e Jairinho vão prestar novos depoimentos em junho

    Sessão foi marcada pela 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, para a partir das 9h30 do dia 1º de junho

    Jairinho e a ex-companheira dele, a professora Monique Medeiros respondem a vários crimes relacionados à morte de Henry Borel
    Jairinho e a ex-companheira dele, a professora Monique Medeiros respondem a vários crimes relacionados à morte de Henry Borel ESTADÃO CONTEÚDO

    Lucas Madureirada CNN

    Rio de Janeiro

    Foram marcados para o próximo dia 1º de junho, os novos depoimentos do ex-vereador Dr. Jairinho, e de Monique Medeiros, ambos réus no processo pela morte do Henry Borel, de quarto anos. A sessão está prevista para começar às 9h30, e foi agendada pelo juíz em exercício da 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, Daniel Werneck Cotta.

    Além de Jairinho e Monique, que está em prisão domiciliar há um mês, no mesmo dia também serão ouvidos os peritos criminais Leonardo Tauil e o assistente técnico Sami El Jundi, indicado pelos advogados de Jairinho.

    “Estamos ainda no meio do curso do processo e não tenho dúvida de que muitas novidades surgirão deste caso”, disse um dos defensores do ex-vereador, Cláudio Dalledone.

    Dr. Jairinho e a ex-companheira dele, a professora Monique Medeiros respondem a vários crimes relacionados à morte de Henry Borel. O menino morreu no dia 8 de março do ano passado, depois de ser torturado no apartamento em que morava na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital fluminense.

    Prisão domiciliar

    No último dia 5 de abril, a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da capital, atendeu a um pedido feito pela defesa de Monique e substituiu a prisão preventiva por domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica, e implementação de medidas cautelares.

    O Ministério Público recorre da decisão, para que a professora retorne para o presídio.

    No pedido feito à Justiça, a defesa alegou que Monique, que estava presa há cerca de um ano, vinha sendo vítima de violência e intimidações por parte se outras detentas no presídio em que estava.

    Na mesma decisão, a Justiça manteve a prisão preventiva de Jairinho, que responde por homicídio, tortura, coação de testemunha, fraude processual e falsidade ideológica.