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    BC alerta para piora na perspectiva de inflação; nos EUA, Fed pisa no freio

    Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo

    Enquanto o governo “brinca” de ter inflação mais alta à espera de mais crescimento, o resultado é o visto na noite da última quarta-feira.

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu pela manutenção da taxa Selic em 13,75% a.a. — e, embora o número seja o mesmo, o efeito é de piora na economia.

    O desarranjo econômico, provocado pelas cutucadas do governo à independência do BC e ao atual patamar da inflação, já pode ser visto no longo prazo.

    No comunicado divulgado ontem, o Copom praticamente desenhou o tamanho da conta, e as expectativas para o comportamento da inflação pioraram até onde a vista do BC alcança: os quatro anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    Enquanto houver debates despropositados e incertezas sobre régua fiscal e as regras fiscais, não há chance de redução de juros. Para conseguir cumprir a meta de inflação — já definida e reiterada pelos diretores do Copom –, o cenário alternativo apresentado para o IPCA exige que a taxa não seja alterada até meados do ano que vem.

    No episódio desta quinta-feira (2), o CNN Money também traz os reflexos da decisão de política monetária dos Estados Unidos, onde o Federal Reserve System (Fed, o banco central norte-americano) já começou a soltar a corda, com alta de juros em 0,25 p.p.

    Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

    *Publicado por Tamara Nassif

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