Banho de sol e visitas em presídios federais devem ser retomadas neste sábado
Direção do Sistema Penitenciário Federal diz que dois dias de suspensão são suficientes
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Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio • Reprodução
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Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio • Reprodução
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Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio • Reprodução
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Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio • Reprodução
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Dois presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Imagens do presídio • Reprodução
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Dois integrantes do Comando Vermelho fugiram de uma prisão de segurança máxima no Rio Grande do Norte • Divulgação/Secretaria Nacional de Políticas Penais
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Penitenciária Federal de Mossoró (RN), visão noturna • Divulgação/Secretaria Nacional de Políticas Penais
A suspensão dos banhos de sol e das visitas de familiares e advogados aos cinco presídios federais do Brasil termina nesta sexta-feira (16) e não será prorrogada, segundo integrantes do Sistema Penitenciário Federal (SPF).
Com isso, também devem ser retomadas a partir da manhã de sábado (17) as atividades educacionais, como leitura de livros, as laborais e as religiosas, além da circulação em dependências restritas.
“O objetivo da suspensão dos procedimentos foi o de canalizar toda energia do efetivo para revistas gerais nas unidades. Dois dias são mais que suficientes para isso”, disse à CNN um integrante da cúpula do SPF.
Ontem, a CNN revelou que o diretor substituto do SPF, Renato Vaz, determinou o emprego do nível 2 de segurança nas cinco penitenciárias federais do Brasil após fuga inédita de dois presos no presídio de Mossoró (RN).
A medida publicada no final do dia de quarta-feira (14) serve como um pente-fino, a ser realizado até esta sexta-feira (16) em Catanduvas (PR), Brasília (DF), Porto Velho (RO), Campo Grande (MS), além da unidade que registrou a fuga.
Os fugitivos foram identificados como Rogério da Silva Mendonça, vulgo Querubim, Chapa, Cabeça de Martelo ou Martelo; e Deibson Cabral Nascimento, conhecido como Tatu, Deisinho ou Deicinho.