Avião vendido duas vezes: Gusttavo Lima explica contratos
Em live nas redes sociais, o cantor afirma que uma das vendas foi desfeita por problema na turbina
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Investigado por lavagem de dinheiro e ligação com jogos ilegais, o cantor Gusttavo Lima se pronunciou nesta segunda-feira (30), na sua rede social. Em live com seu advogado, Cláudio Bessas, o artista se defendeu da acusação de que o avião da sua empresa teria sido vendido duas vezes para pessoas diferentes.
O artista disse que não há irregularidades na venda de uma aeronave da Balada Eventos e Produções LTDA, com o argumento de que o primeiro contrato de venda foi desfeito, por conta de um defeito na turbina.
A negociação de venda do avião teria sido feita através de um “sinal”, um pagamento antecipado, que foi devolvido, segundo Gusttavo Lima, por conta da necessidade de reparo na aeronave. O contrato teria sido desfeito pela necessidade do comprador de ter acesso ao veículo em um menor prazo.
“Posteriormente, mandei consertar o problema do avião. O avião foi para os Estados Unidos, ficou cinco meses fazendo a manutenção, foi solucionado o problema, o avião voltou e foi vendido”, disse o cantor.
A outra movimentação em relação a aeronave teria ocorrido na segunda venda, que foi bem sucedida. De acordo com o cantor e sua defesa, a aeronave segue com o nome da empresa no registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) porque o avião ainda não está quitado.
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Operação Integration apreendeu diversos itens como carros, avião, joias e dinheiro • Polícia Civil de São Paulo
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Gusttavo Lima ainda afirma que os aviões da empresa são para o seu transporte e da equipe em shows e compromissos em todas as regiões do Brasil e fora do país.
Vai de Bet
O cantor também negou ser sócio da casa de apostas Vai de Bet. “Sou garoto propaganda, e foi negociado no contrato ter 25% da venda da marca. Quantos contratos de publicidade tenho? Poderia ter escolhido um fixo, mas não achei interessante no fixo. Prefiro ter 25% da futura venda da empresa e usar a marca. Todos os recibos mostram que não sou dono. O que tem é um contrato de 25% numa futura venda”, disse. “Escolho a forma que quero ser remunerado. Isso não significa que sou dono da empresa”.
Entenda a operação que levou ao pedido de prisão de Gusttavo Lima