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    Apartamento em prédio interditado no litoral de SP chega a custar R$ 1,6 milhão; conheça o edifício

    Moradores tiveram de deixar seus apartamentos após colapso em três colunas; não há previsão de liberação

    Da CNN

    O preço dos apartamentos no prédio que foi interditado na última terça-feira (13) pela Defesa Civil no litoral paulista após colapso estrutural chega a R$ 1,6 milhão, segundo sites de imobiliárias da região.

    O edifício Giovannina Sarane Galavotti fica localizado na avenida Jorge Haage, no bairro Aviação, em Praia Grande (75 km da capital paulista). O prédio fica a poucos metros da orla –inclusive, alguns apartamentos têm vista para o mar.

    Veja imagens do prédio na galeria acima

    São 133 unidades habitacionais, divididas em 19 pavimentos –o que equivale a sete por andar. Os apartamentos têm tamanhos diferentes, entre 53 m² a 224 m². No caso dos menores, o preço parte de R$ 375 mil.

    Os apartamentos de 224 m² chegam a custar R$ 1,6 milhão e têm quatro dormitórios (sendo quatro suítes), banheiro social, varanda gourmet, sala com dois ambientes e quatro vagas de garagem. A taxa de condomínio para essas unidades é de R$ 1.250 e o IPTU custa R$ 870, de acordo com imobiliárias locais.

    Já as unidades de 53 m² têm uma suíte, um banheiro social, cozinha americana e uma vaga de garagem. Para essas unidades, a taxa de condomínio é de R$ 425 e o IPTU, R$ 215.

    Nas áreas comuns, o edifício tem academia de ginástica, quadra poliesportiva, espaço kids, salão de festas, salão de jogos, sauna, cinema e piscina.

    Além dos 19 andares destinados às unidades habitacionais, o prédio tem mais quatro pavimentos, que são ocupados pelo térreo e pelas garagens, totalizando 23 andares.

    A obra foi entregue há cerca de 13 anos. Ao lado do edifício interditado há um outro prédio residencial, de 9 andares. Na terça, após o colapso nas estruturas do edifício Giovannina Sarane Galavotti, moradores do imóvel vizinho chegaram a deixar seus apartamentos. A Defesa Civil, no entanto, afirmou que não houve necessidade de interdição das construções do entorno.

    Segundo a Defesa Civil, ainda não há previsão de quando o prédio será liberado. Nesta quarta-feira (14), moradores foram autorizados a subir para os apartamentos para pegar objetos pessoais.

    O capitão Thiago Duarte, do Corpo de Bombeiros, informou que a construtora responsável pela obra está fazendo o escoramento dos pilares atingidos. “Com o cisalhamento dos três pilares, os demais pilares estão aguentando esforços a mais do que eles foram previstos. Por conta disso está sendo feito o escoramento para aliviar os demais pilares”, acrescenta.

    (Publicado por Fábio Munhoz)

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