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    Amazonas tem 23 municípios em situação de anormalidade devido à estiagem

    Corpo de Bombeiros do AM combateu 197 focos de incêndio na região Sul do estado

    Em Humaitá, foram combatidos 47 focos de incêndio
    Em Humaitá, foram combatidos 47 focos de incêndio REUTERS/Leonardo Benassatto

    Guilherme Gamada CNN

    Pelo menos 23 cidades do Amazonas são afetadas pela estiagem. Segundo a Defesa Civil do estado, há dois municípios em emergência, 14 em situação de alerta e 7 em situação de atenção.

    Nas regiões da Calha do Alto Solimões, em Benjamin Constant, e na Calha do Juruá, em Envira, a condição emergencial se dá pelo registro de danos nos municípios, como impactos materiais, ambientais e de saúde.

    A Defesa Civil estadual tem atuado no apoio às prefeituras e coordenadorias locais para garantir os serviços essenciais como alimentação, água potável, assistência médica, energia elétrica nas populações afetadas.

    O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), na Operação Aceiro combateu, entre os dias 12 de julho e 27 de agosto, 197 focos de incêndio na região sul do estado. Ao todo, foram 50 registros em Lábrea, 48 em Boca do Acre, 47 em Humaitá, 26 em Manicoré e 26 em Apuí.

    Para o mês de setembro, são previstos volumes de chuva maiores que 50 mm no noroeste do Amazonas, devido ao calor e alta umidade. Nas demais áreas, predomina o tempo seco sem chuva, segundo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) do Ministério da Agricultura e Pecuária.

    Tanto para a região Norte quanto para o Nordeste, a chuva deve ser próxima ou ligeiramente abaixo do normal para o mês, com previsão de volumes inferiores a 40 mm no interior do Nordeste e leste da região amazônica.

    Veja também: Países da Europa enfrentam onda de calor extremo