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    Alta do IPCA, prisão de ex-secretário do RJ e mais da tarde de 10 de julho

    5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, traz as principais notícias do Brasil e do mundo 

    Os efeitos políticos da prisão domiciliar de Fabrício Queiroz, a prisão do ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro Edmar Santos e a alta do IPCA estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta sexta-feira, 10 de julho de 2020.

    Queiroz

    A ida de Fabrício Queiroz para a prisão domiciliar traz alívio temporário ao Palácio do Planalto. A informação é do colunista de política Igor Gadelha, da CNN. Segundo lideranças do centrão e ministros de tribunais superiores, a decisão ajuda a reduzir as tensões entre o Judiciário e o governo. 

    Edmar Santos

    Ex-secretário de saúde do Rio de Janeiro, Edmar Santos foi preso na manhã desta sexta-feira (10) em Petrópolis, Região Serrana do estado do RJ. Segundo informações do Ministério Público do estado, ele é acusado de integrar uma organização criminosa que fraudou contratos de compra de respiradores pulmonares, para o atendimento de pacientes com a Covid-19.

    MBL 

    Dois homens ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) foram presos em São Paulo. O Ministério Público investiga suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. Segundo a Polícia Civil, os envolvidos teriam desviado mais de R$ 400 milhões de empresas ligadas à disseminação de fake news.

    IPCA

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tem alta de 0,26% em junho após dois meses de deflação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o instituto, a taxa foi influeciada mais uma vez pelo aumento nos preços dos combustíveis, principalmente a gasolina, que subiu 3,24%. Já no grupo alimentação e bebidas, a alta foi 0,38% em junho diante da demanda elevada durante a pandemia de Covid-19.

    Desmatamento

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estendeu até 6 de novembro de 2020 o período de atuação das Forças Armadas no combate ao desmatamento ilegal e a focos de incêndio na Amazônia Legal. O decreto prevê o combate a focos de incêndio na região e a realização de ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais.

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