Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    “Além de bandido, é burro”, diz Paes sobre ataques a ônibus no Rio

    Ao menos 27 coletivos foram incendiados na zona oeste após a morte do sobrinho do miliciano Zinho, Matheus da Silva Rezende, durante um confronto com policiais

    O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes.
    O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes. Tânia Rêgo/Agência Brasil

    Douglas Portoda CNN

    em São Paulo

    O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou, nesta segunda-feira (23), que os responsáveis por incendiaram ao menos 35 ônibus na zona oeste da cidade, além de bandidos, são burros.

    “Quando o sujeito além de bandido é burro. Milicianos na Zona Oeste queimam ônibus públicos pagos com dinheiro do povo para protestar contra operação policial. Quem paga é o povo trabalhador. E para piorar, tivemos que interromper serviços de transporte na Zona Oeste para que não queimem mais ônibus”, afirmou Paes.

    “Ou seja, únicos prejudicados: moradores das áreas que eles dizem proteger! Essa gente precisa de uma resposta muito firme das forças policiais! Como prefeito, apelo ao Governo do Estado e ao Ministério da Justiça para que atuem para impedir que fatos assim se repitam”, prosseguiu.

    Em contato com a CNN, a Polícia Civil confirmou que a série de incêndios registrados tem relação com a morte do sobrinho do miliciano Zinho, Matheus da Silva Rezende, durante um confronto com policiais.

    Segundo a MobiRio, as linhas do corredor Transoeste estão interrompidas por questão de segurança pública.

    O governador Cláudio Castro (PL) celebrou a operação após o episódio com os ônibus e disse “o crime organizado que não ouse desafiar o poder do Estado”.