Agentes ajudavam a colocar celular dentro de presídios, diz polícia de SC
Investigação aponta que funcionários eram pagos para auxiliar entrada de aparelhos eletrônicos no local
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1 de 5Operação é contra agentes terceirizados vinculados a uma unidade prisional que colaboravam com esquema. • PCSC
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2 de 5Esquema colaborava com a entrada ilegal de objetos eletrônicos dentro de uma penintenciária, em Joinville (SC). • PCSC
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3 de 5Ao todo, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão temporária contra os investigados. • PCSC
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4 de 5Contato entre os terceirizados e os presos se dava mediante o pagamento de quantias significativas aos funcionários. • PCSC
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5 de 5Esquema funcionava dentro da Penitenciária Industrial de Joinville (PIJ). • PCSC
A Polícia Civil de Santa Catarina realizou, na manhã desta terça-feira (26), uma operação contra agentes terceirizados vinculados a uma unidade prisional que colaboravam com um esquema de entrada ilegal de objetos eletrônicos em uma penitenciária, em Joinville (SC).
Segundo a Polícia Civil, o esquema funcionava dentro da Penitenciária Industrial de Joinville (PIJ), onde os funcionários públicos – por equiparação – auxiliavam a entrada dos aparelhos telefônicos no local, com o intuito de possibilitar a comunicação ilícita dos presos com o ambiente externo.
Segundo a polícia, o contato entre os terceirizados e os presos se dava mediante o pagamento de quantias significativas aos funcionários.
Ao todo, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão temporária contra os investigados, em diversos bairros da cidade de Joinville (SC), em Pinhais (PR) e na Penitenciária Industrial de Joinville (PIJ).
A operação, realizada em conjunto com a Polícia Penal e chamada de “Corrosão”, faz alusão ao significado da palavra que deu nome à ação policial, uma vez que faz referência a deterioração de um corpo qualquer, que tem origem a partir de uma interação com o meio ambiente.
*Sob supervisão
