Aeronáutica recebe motores de avião que caiu com cantora Marília Mendonça
Material foi levado para Brasília após alteração na logística; Perícia vai apurar a causa do acidente
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O avião em que estava Marília Mendonça caiu em Piedade de Caratinga, no Vale do Rio Doce, no oeste de Minas Gerais • Divulgação/Polícia Militar de Minas Gerais
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No avião estavam Marília Mendonça e mais quatro pessoas: o piloto, o copiloto, um produtor e um assessor • Divulgação/Polícia Militar de Minas Gerais
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O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais recebeu o chamado por volta de 15h30, para a aeronave, que caiu em um curso d’água, próximo de um acesso da BR-474 • Reprodução/Facebook
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Corpo de Bombeiros trabalha no local do acidente • Divulgação/Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Polícia Civil de Minas Gerais trabalha no local do acidente • Reprodução/Polícia Civil de Minas Gerais
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Corpo de Bombeiros trabalha no local do acidente • Divulgação/Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Corpo de Bombeiros permanece trabalhando durante a noite no local do acidente • Divulgação/Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Corpo de Bombeiros permanece trabalhando durante a noite no local do acidente • Divulgação/Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Avião depois do acidente • Divulgação/Corpo de Bombeiros de Minas Gerais
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Já estão na sede do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em Brasília, os dois motores da aeronave que caiu e provocou a morte da cantora Marília Mendonça e de outros quatro ocupantes.
Os destroços foram transportados de Caratinga-MG até a capital federal, onde chegaram no fim da noite desta quarta-feira (10). Segundo nota da Força Aérea Brasileira (FAB), “devido a uma questão técnica definida em conjunto com a fabricante dos motores, o transporte anteriormente destinado para Goiânia, foi modificado para a cidade de Brasília, na sede do Cenipa”.
Apesar do trajeto de mais de 1200 quilômetros até Brasília, o município de Belo Horizonte deve ser o destino final dos motores, segundo a empresa que faz o transporte do material.
A fuselagem e as asas do bimotor foram levadas de caminhão até a Base Aérea do Galeão, no Rio, onde já estão à disposição dos investigadores do SERIPA III desde a noite da última terça-feira (09). Os destroços serão periciados por técnicos da aeronáutica. Segundo a FAB, o objetivo das investigações é prevenir que novos acidentes com características semelhantes ocorram.
Investigações da Polícia Civil em curso
As investigações também continuam em Minas Gerais. À CNN, o delegado regional de Caratinga, Ivan Lopes Sales, disse que peritos trabalham para saber se o cabo localizado pelas equipes na hélice do avião é o mesmo que rompeu na torre de transmissão.
Segundo especialistas ouvidos pela CNN, a principal questão agora é estabelecer os motivos de a aeronave ter voado abaixo da altitude ideal, que levou a colidir com os cabos da torre elétrica, e se houve problemas mecânicos ou falha humana.
O laudo com a causa das mortes de Marília Mendonça e dos outros quatro ocupantes deve ficar pronto no fim da próxima semana.