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    A sanção e os vetos do pacote de auxílio a estados e mais de 28 de maio

    As informações mais importantes do começo desta quinta-feira (28)

    A sanção de Bolsonaro, com vetos, do pacote de socorro a estados e munícípios, o pedido de habeas corpus para evitar depoimento do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e o plano gradual de flexibilização da quarentena em São Paulo são alguns dos destaques da manhã desta quinta-feira, 28 de maio de 2020.

    Ajuda a estados e municípios

    O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, o projeto de lei que institui medidas de socorro a estados e municípios durante a crise do novo coronavírus. Bolsonaro vetou o trecho que abria exceções para algumas classes em relação ao congelamento dos salários de servidores públicos.

    Weintraub

    Em resposta às operações da Polícia Federal dessa quarta-feira (28), o ministério da Justiça encaminhou um pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar o depoimento do ministro da Educação, Abraham  Weintraub. O ministro precisa esclarecer as declarações da reunião do dia 22 de abril. O pedido de habeas corpus se estende a outros envolvidos no chamado inquérito das fake news.

    São Paulo

    O governo de São Paulo anunciou um plano gradual de  flexibilização da quarentena a partir de 1º de junho. Serão cinco etapas, com um cronograma de abertura para os diferentes setores por regiões. Na capital paulista, na primeira etapa, serão autorizadas atividades como comércio, concessionárias de veículos, escritórios, entre outros.

    Covid-19

    O Brasil lidera por três dias consecutivos o ranking de novas mortes registradas, a cada 24 horas, pelo novo coronavírus no mundo. A informação é de um estudo ligado à universidade de Oxford, no Reino Unido. De um dia para outro, 20.599 pessoas foram diagnosticadas com a doença e 1.086 morreram.

    Hong Kong

    Parlamento chinês aprovou, de forma quase unânime, o projeto de lei de Segurança Nacional de Hong Kong. A China defende que a legislação tem o objetivo de combater a secessão, a subversão e o terrorismo na cidade. Já ativistas de alguns países do ocidente temem que a lei prejudique a autonomia e as liberdades locais. A proposta levou a protestos nos últimos dias em Hong Kong. 

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