Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    ‘A pandemia não nos deixa mentir: somos todos iguais’, afirma Zezé Motta

    A cantora e atriz de 76 anos fala sobre a dificuldade de vencer sentimentos ruins na pandemia e o racismo no Brasil

    Da CNN

    O Mundo Pós-Pandemia desta sexta-feira (25) entrevistou a atriz e cantora Zezé Motta. Ela falou sobre racismo e sobre as dificuldades que encontrou tentando manter o otimismo durante a pandemia.

    “Vivi o tédio, o medo, a insônia, mas tudo com muita oração e fé”, disse ela. A artista falou o que fez para manter a saúde mental durante o isolamento social e lembrou dos desafios para conservar o alto-astral característico dela. 

    Zezé viveu duas perdas durante a quarentena, a da mãe, dona Maria Elazir, e a do sobrinho Luis Antônio: “O ano me trouxe duas grandes perdas, ainda preciso lidar com elas”. No programa, ela conversou sobre o enfrentamento do luto e da saudade em um contexto anormal. 

    A atriz também falou sobre o racismo no Brasil. “No Brasil, o racismo deixou de ser velado, agora é escancarado”.

    Conhecida por diversos papéis no cinema e em telenovelas e pela personalidade marcante, ela lembra a importância de discutir a situação da população negra no mundo todo. “A luta contra o racismo não pode ser pauta apenas dos negros”, afirmou.

    Leia também:
    ‘Não acredito em mudanças radicais no mundo corporativo’, afirma Max Gehringer
    ‘A evolução da espécie humana está sendo escrita agora’, afirma Sidarta Ribeiro
    ‘O humor cura’, afirma Hélio de la Peña

    “A pandemia não nos deixa mentir: somos todos iguais”, destacou Zezé Motta sobre o momento difícil que a população mundial enfrenta.

    Ela foi entrevistada pelas jornalistas da CNN Luciana Barreto e Débora Freitas e pela comentarista Lia Bock. O comando da atração é da âncora Daniela Lima.

    A CNN está no canal 577 nas operadoras Claro/Net, Sky e Vivo. Para outras operadoras, veja aqui como assistir à CNN.

    Tópicos