Veja fotos do exercício militar da China ao redor de Taiwan
EUA afirmaram que ação é "irresponsável, desproporcional e desestabilizadora"
- 1 de 10
Caminhões militares posicionados durante exercício da China • China Central Television (CCTV)
- 2 de 10
Avião decola durante exercício militar da China ao redor de Taiwan • China Central Television (CCTV)
- 3 de 10
Caminhões militares durante exercício da China • China Central Television (CCTV)
-
- 4 de 10
Avião decola durante exercício militar da China ao redor de Taiwan • PLA Eastern Theater Command
- 5 de 10
Caça decola de porta-aviões chinês durante exercício militar ao redor de Taiwan • China Central Television (CCTV)
- 6 de 10
Mapa do segundo exercício da China ao redor de Taiwan em 2024 • China Central Television (CCTV)
-
- 7 de 10
Abastecimento de caça durante exercício militar da China ao redor de Taiwan • China Central Television (CCTV)
- 8 de 10
Mapa do segundo exercício da China ao redor de Taiwan em 2024 • PLA Eastern Theater Command
- 9 de 10
Marinheiros da China durante exercício militar ao redor de Taiwan • China Central Television (CCTV)
-
- 10 de 10
Caça durante exercício militar da China ao redor de Taiwan • China Central Television (CCTV)
A China realizou exercícios militares ao redor de Taiwan nesta segunda-feira (14), destacando que a ação foi um aviso para “atos separatistas”. Veja fotos na galeria acima.
Isso acontece após o discurso do presidente taiwanês, Lai Ching-te, que disse que a China não tinha o direito de representar a ilha. O governo da China afirma que Taiwan faz parte de seu território.
Logo após anunciar sua conclusão, o Ministério da Defesa da China emitiu um aviso de que esses exercícios não eram uma repetição dos anteriores, realizados em maio, mas um aumento na pressão contra a independência de Taiwan, advertindo que mais poderiam acontecer.
EUA criticam ação da China
O Pentágono criticou duramente os exercícios militares, dizendo que são desestabilizadores.
“Esta operação de pressão militar é irresponsável, desproporcional e desestabilizadora”, comentou o porta-voz do Pentágono, major-general da Força Aérea Patrick Ryder, em um comunicado.