Veja cenário de destruição após ataque israelense que matou 90 em Gaza
Israel alega que ação tinha como alvo um comandante militar do Hamas; mais de 300 estão feridos


Um ataque israelense deixou ao menos 90 pessoas mortas e mais de 300 feridos no sul de Gaza, neste sábado (13). Israel alega que ação tinha como alvo um comandante militar do Hamas.
Veja o cenário de destruição:
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • Abed Rahim Khatib/Anadolu/Getty Images
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • Abed Rahim Khatib/Anadolu/Getty Images
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • Abed Rahim Khatib/Anadolu/Getty Images
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • REUTERS
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • REUTERS
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • REUTERS
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Ataque no sul de Gaza deixa mais de 70 mortos e rastro de destruição; Israel alega que algo era comandante militar do Hamas • REUTERS
Deif – o líder das Brigadas Qassam do Hamas – foi alvo de um ataque aéreo que teve como base informações de inteligência em Al-Mawasi, um campo a oeste da cidade de Khan Younis, disse um oficial de segurança israelense à CNN.
Os militares israelenses afirmaram que estavam verificando se Deif havia sido morto no ataque. Deif foi alvo ao lado do chefe da brigada Khan Younis, Rafe Salama, acrescentou o oficial de segurança.
O Ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo Hamas, relatou pelo menos 71 pessoas mortas na mesma área de Al-Mawasi em ataques israelenses, com quase 300 pessoas feridas. Os ataques atingiram uma área onde os deslocados estavam abrigados, segundo o ministério.