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    Trump: estamos em uma ‘guerra médica’ contra o coronavírus

    Presidente norte-americano volta a falar em 'vírus chinês' e afirma que país trabalha para facilitar a distribuição de materiais médicos

    O presidente dos EUA, Donald Trump, fala sobre o novo coronavírus durante coletiva de imprensa
    O presidente dos EUA, Donald Trump, fala sobre o novo coronavírus durante coletiva de imprensa Foto: Jonathan Ernst - 19.mar.2020/ Reuters

    Da CNN Brasil, em São Paulo

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (19) que o país segue com os trabalhos para tentar conter o novo coronavírus, que ele chama de “vírus chinês”. Ele ressaltou que os EUA estão em uma “guerra médica” contra a doença.

    Logo no início da entrevista coletiva, ele elogiou os jornalistas presentes por se sentarem intercalados entre si, mantendo a distância recomendada por autoridades de saúde do mundo todo.

    Trump afirmou que o mundo está sendo afetado por esse “vírus terrível e isso é muito ruim”. Ele também disse que os EUA estão tentando facilitar a distribuição de materiais essenciais para lidar com pacientes infectados com a COVID-19. 

    Além disso, o país quer garantir que empresas grandes e pequenas possam continuar a funcionar após o fim da pandemia do vírus, evitando a falência delas. “Voltaremos mais fortes do que nunca pois estamos aprendendo muito”, disse Trump.

    O presidente afirmou também que está pressionando para a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, em inglês) eliminar as barreiras a pacientes que precisam de tratamento para o novo coronavírus.

    Ele disse que um medicamento utilizado normalmente para prevenir a malária, chamado hidroxicloroquina, será disponibilizado para tratar a doença. “Ele existe por muito tempo, então saberemos se algo não sair como o planejado. Não vai matar ninguém”, disse Trump, ressaltando que visa “a segurança e o bem-estar dos nossos cidadãos”.

    Os EUA têm atualmente 10,2 mil casos confirmados da doença, segundo agências de saúde locais, governos estaduais e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças norte-americano. Dentre os casos, 70 são cidadãos repatriados. Até o momento, 152 pessoas morreram no país por causa da COVID-19.